Rio - Rômulo Fontes perdeu a mãe e o irmão gêmeo no mesmo dia, vítimas da violência que destrói famílias em sequência no estado. O sargento da PM Douglas Fontes Caluete, 35 anos, foi rendido por criminosos armados quando passava de carro por uma via de Gramacho, em Duque de Caxias, reconhecido e assassinado com pelo menos 10 tiros. Já Maria José Fontes, de 56, infartou ao ver o corpo do filho na cena do crime e morreu ao dar entrada numa UPA próxima.
"Não tenho nem o que dizer sobre a morte da minha mãe, foi um baque maior ainda. Pela profissão que ele exercia, era um risco que ele corria. Eu sabia que, se minha mãe o visse morto, ela não iria resistir", disse Rômulo, informando que Maria José tinha problemas de coração.
Rômulo disse que o irmão tinha amor pela profissão. E o considerava uma referência, um herói. "A minha ficha ainda não caiu. Meu irmão gostava muito do que fazia. Eu tinha, tenho e o terei sempre como herói. Cada conquista ele postava nas redes sociais, mostrando o que fazia pela sociedade. Eu só tenho que agradecer a ele", falou, emocionado.
O irmão gêmeo do PM foi com o padrasto à UPA para liberar o corpo de Maria José. O enterro dos dois vai acontecer às 11h desta sexta-feira no Cemitério Jardim da Saudade, em Sulacap, na Zona Oeste do R data-enable-refresh="30">
'Eu sabia que, se minha mãe o visse morto, ela não iria resistir', diz irmão gêmeo de PM assassinado
Rômulo Fontes perdeu a mãe e o irmão no mesmo dia, vítimas da violência que destrói famílias em sequência no estado: "Minha ficha ainda não caiu"
Rio - Rômulo Fontes perdeu a mãe e o irmão gêmeo no mesmo dia, vítimas da violência que destrói famílias em sequência no estado. O sargento da PM Douglas Fontes Caluete, 35 anos, foi rendido por criminosos armados quando passava de carro por uma via de Gramacho, em Duque de Caxias, reconhecido e assassinado com pelo menos 10 tiros. Já Maria José Fontes, de 56, infartou ao ver o corpo do filho na cena do crime e morreu ao dar entrada numa UPA próxima.
"Não tenho nem o que dizer sobre a morte da minha mãe, foi um baque maior ainda. Pela profissão que ele exercia, era um risco que ele corria. Eu sabia que, se minha mãe o visse morto, ela não iria resistir", disse Rômulo, informando que Maria José tinha problemas de coração.
Rômulo disse que o irmão tinha amor pela profissão. E o considerava uma referência, um herói. "A minha ficha ainda não caiu. Meu irmão gostava muito do que fazia. Eu tinha, tenho e o terei sempre como herói. Cada conquista ele postava nas redes sociais, mostrando o que fazia pela sociedade. Eu só tenho que agradecer a ele", falou, emocionado.
O irmão gêmeo do PM foi com o padrasto à UPA para liberar o corpo de Maria José. O enterro dos dois vai acontecer às 11h desta sexta-feira no Cemitério Jardim da Saudade, em Sulacap, na Zona Oeste do R="/1009826/odia/rio-de-janeiro_conteudo_horizontal10_amp" data-multi-size="336x280,300x250">