Flávio Bolsonaro é investigado por movimentações atípicas apontadas por relatório do CoafLuciano Belford/Agência O Dia
Por Antonio Puga
Publicado 19/12/2018 18:48 | Atualizado 19/12/2018 18:59

Rio - Falta de tempo para analisar os autos de investigação e uma crise de saúde foram as alegações feitas pelos advogados do ex-motorista do deputado e senador eleito Flávio Bolsonaro, Fabrício José Carlos de Queiroz, para não comparecer nesta quarta-feira ao Ministério Público (MP) do Rio, onde prestaria depoimento.

O nome dele consta no relatório do Conselho de Controle de Atividades Financeira (Coaf), onde teria movimentado R$ 1,2 milhão em uma conta bancária. Um novo depoimento está marcado para esta sexta-feira, às 14 horas.

Segundo o procurador- geral de Justiça, José Eduardo Gussen, a defesa solicitou cópias dos autos para poder analisar antes de o ex-assessor depor e também alegou crise inesperada de saúde.

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