Rio - O corpo do pastor Fabrício da Silva Pimentel foi sepultado no início da tarde desta terça-feira no Cemitério de Maricá. O religioso trabalhava como motorista de aplicativo e foi encontrado morto na manhã de segunda-feira, em um matagal em Inoã, em adiantado estado de decomposição. O crime está sendo investigado pela DH de Niterói e São Gonçalo.
Segundo a ex-enteada do pastor, Evelyn Ribeiro, ele tinha levado um grupo para um acampamento religioso na sexta-feira. "Falei com Fabrício logo depois dele deixar o pessoal no acampamento. Ele havia dito que ficaria com o grupo. Quando encontraram o carro dele abandonado próximo onde estava o corpo, passei a temer pelo pior", disse.
Fabrício Pimentel morava com a mãe no bairro do Anaia, em São Gonçalo, tinha dois filhos. "Atualmente ele pregava na Assembleia de Deus no Anaia, além de participar do projeto Radical, era uma pessoa muito querida por todos, recebia convites de várias igrejas para participar de cultos e fazer pregações", conta.
Crime
Na sexta-feira depois de deixar um grupo no acampamento religioso, Fabrício Pimentel atendeu o pedido de um passageiro no Anaia, próximo a uma comunidade. Desde aquele ninguém teve mais contato com o pastor.
Amigos e familiares estranharam a ausência dele no acampamento e passaram a procurá-lo. Na madrugada de domingo para segunda-feira, o carro dele foi encontrado em um local de difícil acesso em Inoã. Próximo ao carro, em um matagal, a polícia encontrou o corpo de Fabrício Pimentel Mais tarde, o corpo do pastor foi achado em um matagal na Rua Chuí.
Comentários