03/04/2019 - AGÊNCIA DE NOTÍCIAS/PARCEIRO - Audiência realizada sobre a votação do projeto de lei 432/2011 (determina procedimentos quando da realização de obras em rodovias estaduais, conforme preceitua o Código Nacional de Trânsito), de autoria do Deputado André Ceciliano, realizada na Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro, Centro do Rio, nesta quarta-feira (03). Foto: Paulo Carneiro/Parceiro/Agência O Dia - Paulo Carneiro/Parceiro/Agência O Dia
03/04/2019 - AGÊNCIA DE NOTÍCIAS/PARCEIRO - Audiência realizada sobre a votação do projeto de lei 432/2011 (determina procedimentos quando da realização de obras em rodovias estaduais, conforme preceitua o Código Nacional de Trânsito), de autoria do Deputado André Ceciliano, realizada na Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro, Centro do Rio, nesta quarta-feira (03). Foto: Paulo Carneiro/Parceiro/Agência O DiaPaulo Carneiro/Parceiro/Agência O Dia
Por O Dia

Rio - O polêmico projeto de lei, aprovado na última quarta-feira (10), que liberaria o porte de armas a deputados estaduais, agentes do Departamento Geral de Ações Socioeducativas (Degase), polícia legislativa e auditores fiscais estaduais e municipais, aprovado na última quarta-feira (10), teve sua tramitação suspensa nesta quinta-feira (11). Isso porque, 

O projeto original contemplava só os agentes do Degase com o porte de armas. Mas, na hora da votação, o líder do governo na Alerj, deputado Márcio Pacheco (PSC), subemendou o projeto original, ampliando o porte de arma para outros três grupos.

Autor do pedido para suspender a tramitação, o deputado Luiz Paulo (PSDB) alega que o parecer da CCJ, apresentando durante a votação, não poderia modificar o projeto original. De acordo com ele, o parecer definitivo da CCJ já tinha sido aprovado no último dia 5.

O projeto devia seguir para a sanção do governador já nesta quinta. Mas, diante da suspensão, deverá ser votado novamente depois da Semana Santa. 

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