Dionísio Vieira da Cruz e Edir da Silva Pereira já foram identificados pelo envolvimento no crime - Divulgação / Disque Denúncia
Dionísio Vieira da Cruz e Edir da Silva Pereira já foram identificados pelo envolvimento no crimeDivulgação / Disque Denúncia
Por MARIA INEZ MAGALHÃES

Rio - A justiça decretou as prisões temporárias de 30 dias de Dionísio Vieira da Cruz, o Nisinho, e Edir Pereira, acusados de matar o capitão da Polícia Militar Anderson Azevedo Galvão, de 35 anos, na última terça-feira. Eles estão foragidos. O oficial estava em uma barbearia no bairro Pechincha, em Jacarepaguá, na Zona Oeste do Rio, cortando o cabelo quando foi assassinado.

O Disque-Denúncia (2253-1177) oferece recompensa de R$ 1 mil a quem der informações sobre o paradeiro de Nisinho.

Edir, que está foragido, teve a prisão decretada pela morte do capitão Anderson - Whatsapp O DIA 98762-8248

Segundo as investigações, ele foi morto ao ser reconhecido pelos criminosos como PM. Capitão Anderson chegou a ser socorrido ao Hospital Municipal Lourenço Jorge, na Barra da Tijuca, mas já chegou sem vida à unidade.

De acordo com as investigações da Delegacia de Homicídios da capital (DH), Edir dirigiu o carro com o qual chegaram à barbearia, e Nisinho comandou toda a ação. Os agentes da especializada ainda tentam identificar o criminoso que atirou no policial.

O capitão Anderson Azevedo Galvão foi morto nesta terça-feira - Arquivo Pessoal

O capitão Adriano não é o único policial na lista de Nisinho. De acordo com informações da DH, ele também é acusado da morte do policial civil Fabiano Ribeiro Besada Rodrigues, assassinado em 2016, durante um assalto no Méier, Zona Norte da cidade. À época, Besada era lotado na Coordenaria de Recursos Especiais (Core), a elite da Polícia Civil. 

 

Besada foi morto em 2016 em um assalto no Méier - Reprodução Facebook

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