Publicado 07/06/2019 09:17
Rio - A Polícia Civil prendeu no final da tarde desta quinta-feira outro homem apontado como um dos autores do assassinato da estudante de direito Marcela de Souza Oliveira, de 26 anos. Jeremias Amorim Amaro é irmão de Moisés Amorim da Silva, 18, que já havia sido preso na quarta-feira por participação da morte da universitária em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense.
Jeremias e Moisés são conhecidos de Nilton Pereira, o Nem, apontado por investigadores da Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF) como o autor do tiro na cabeça da jovem, após ela reagir a um assalto. O corpo de Marcela, que era dada com desaparecida, foi jogado pelos criminosos no Rio Iguaçu.
Jeremias e Moisés são conhecidos de Nilton Pereira, o Nem, apontado por investigadores da Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF) como o autor do tiro na cabeça da jovem, após ela reagir a um assalto. O corpo de Marcela, que era dada com desaparecida, foi jogado pelos criminosos no Rio Iguaçu.
Jeremias não teria participado diretamente da execução de Marcela, mas já responde por outros crimes. Segundo o delegado Moyses Santana, em 4 de dezembro de 2018, Jeremias e Nilton chamaram um motorista de Uber e logo em seguida eles sequestraram o homem e o obrigaram a dirigir enquanto eles roubavam várias pessoas nas ruas de Nova Iguaçu. De acordo com o titular da DHBF, foram ao menos dez ataques em pontos diferentes da cidade.
Após assaltarem as pessoas, eles passaram em uma casa no bairro Rio D'Ouro, e executaram Gilvan Assis dos Santos, na frente dos parentes, com ao menos três tiros. "Eles (os dois) passavam na rua da vítima quando Nilton perguntou ao Jeremias se "era ali que morava aquele cara que bate na mulher?". O Jeremias teria respondido ao Nilton que sim", lembra Moyses. Ainda de acordo com o delegado, Nilton entrou na casa do homem e o executou.
"Prendemos ele em Vila de Cava (em Nova Iguaçu), após descobrirmos que a moto do Nilton estava em uma oficina. Ficamos esperando para que o Nilton aparecesse para pegar a moto, mas quem apareceu para pegar a moto foi o Jeremias. Ele nos levou até onde o Nilton estaria. Entretanto, ele conseguiu fugir", disse Santana.
Durante o depoimento de Jeremias, que aconteceu nesta madrugada, ele confessou que participou de vários assaltos e também participação no crime no ano passado. Entretanto, negou que tivesse envolvimento na morte de Marcela. Jeremias vai responder pelo homicídio de Gilvan.
Na quarta-feira, Moisés confessou que Nilton matou Marcela com um tiro na cabeça para roubar seu telefone celular. Em seguida, teria pedido ajuda a Jeremias e a ele para que o celular da mulher fosse vendido o aparelho. A DHBF pede que quem tiver informações sobre o paradeiro de Nilton ligue para o Disque-Denúncia (21) 2253-1177.
Após assaltarem as pessoas, eles passaram em uma casa no bairro Rio D'Ouro, e executaram Gilvan Assis dos Santos, na frente dos parentes, com ao menos três tiros. "Eles (os dois) passavam na rua da vítima quando Nilton perguntou ao Jeremias se "era ali que morava aquele cara que bate na mulher?". O Jeremias teria respondido ao Nilton que sim", lembra Moyses. Ainda de acordo com o delegado, Nilton entrou na casa do homem e o executou.
"Prendemos ele em Vila de Cava (em Nova Iguaçu), após descobrirmos que a moto do Nilton estava em uma oficina. Ficamos esperando para que o Nilton aparecesse para pegar a moto, mas quem apareceu para pegar a moto foi o Jeremias. Ele nos levou até onde o Nilton estaria. Entretanto, ele conseguiu fugir", disse Santana.
Durante o depoimento de Jeremias, que aconteceu nesta madrugada, ele confessou que participou de vários assaltos e também participação no crime no ano passado. Entretanto, negou que tivesse envolvimento na morte de Marcela. Jeremias vai responder pelo homicídio de Gilvan.
Na quarta-feira, Moisés confessou que Nilton matou Marcela com um tiro na cabeça para roubar seu telefone celular. Em seguida, teria pedido ajuda a Jeremias e a ele para que o celular da mulher fosse vendido o aparelho. A DHBF pede que quem tiver informações sobre o paradeiro de Nilton ligue para o Disque-Denúncia (21) 2253-1177.
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