Rio - Morreu, nesta segunda-feira, o jornalista e escritor Rogério Daflon, aos 55 anos, vítima de politraumatismo em razão de um atropelamento. Daflon foi atropelado por um motoqueiro, que não prestou socorro, há uma semana, em Laranjeiras, na Zona Sul do Rio. Ele ficou internado no Miguel Couto, onde passou por cirurgia, mas não resistiu. Nascido no Rio, Rogério trabalhou em diversos veículos e redações, inclusive no DIA.
Mestre e especialista em planejamento urbano e regional pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e graduado em jornalismo pela FACHA, venceu a 1ª edição do Prêmio ISWA, em Florença, com uma série de reportagens que fez ao lado de Emanuel Alencar sobre a gestão de resíduos no Rio de Janeiro. Daflon também escreveu dois livros quando era jornalista esportivo. "Geografia social do esporte", com Felipe Awi, e "Heroísmo sem limites", com João Máximo.
Dentre diversas homenagens publicadas em seu perfil do Facebook, todas tem um mesmo propósito: lembrar seu jeito doce, delicado, afetuoso e engajado com causas sociais. Por este mesmo motivo, a família decidiu doar os órgãos e propagar seu legado.
Ao longo da carreira, Rogério passou também pelos jornais O GLOBO e Jornal do Brasil, e pelas revistas Placar, Época, Veja-Rio e Isto é. Até o momento, não há informações sobre o sepultamento.
Mestre e especialista em planejamento urbano e regional pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e graduado em jornalismo pela FACHA, venceu a 1ª edição do Prêmio ISWA, em Florença, com uma série de reportagens que fez ao lado de Emanuel Alencar sobre a gestão de resíduos no Rio de Janeiro. Daflon também escreveu dois livros quando era jornalista esportivo. "Geografia social do esporte", com Felipe Awi, e "Heroísmo sem limites", com João Máximo.
Dentre diversas homenagens publicadas em seu perfil do Facebook, todas tem um mesmo propósito: lembrar seu jeito doce, delicado, afetuoso e engajado com causas sociais. Por este mesmo motivo, a família decidiu doar os órgãos e propagar seu legado.
Ao longo da carreira, Rogério passou também pelos jornais O GLOBO e Jornal do Brasil, e pelas revistas Placar, Época, Veja-Rio e Isto é. Até o momento, não há informações sobre o sepultamento.
