A Prefeitura do Rio vai contratar uma empresa, via carta-convite, para avaliar se os seis prédios do condomínio Figueiras do Itanhangá, na Muzema, serão demolidos. A informação foi confirmada ao DIA pelo secretário Sebastião Bruno, titular da pasta de Infraestrutura e Habitação. A decisão foi tomada após uma reunião com os moradores, que um dia antes haviam recebido uma notificação sobre a demolição do conjunto de prédios. Em abril, 24 pessoas morreram na região após o desabamento de dois prédios. A Geo-Rio já havia atestado que o solo dos prédios é instável. No entanto, os moradores alegam que um laudo particular atesta a estabilidade. “Nós vamos fazer uma avaliação mais detalhada. Enquanto isso, os moradores não vão ocupar os imóveis, vão sair aos poucos”, disse o secretário. Caso algum prédio venha a ser demolido, ficou acordado com os moradores que a prefeitura publicará um decreto autorizando o pagamento de auxílio habitacional, por até um ano, com valor a ser estudado. Esse montante deve girar em torno de R$ 800 e está sendo analisado se as famílias que já perderam as casas terão acesso ao auxílio. Interdição no Anil A prefeitura interditou, ontem, um edifício de quatro andares construído de forma irregular na quadra 8 da Rua Silveira Filho, no Anil, na Zona Oeste do Rio. A vistoria técnica ocorreu após denúncia anônima feita na última sexta-feira, de que o prédio seria clandestino e pertencente a milicianos. A demolição está em análise pela Secretaria Municipal de Urbansimo. Os engenheiros da Defesa Civil municipal avaliaram que o imóvel possuía erros na construção que podem comprometer a estrutura no futuro, uma vez que foi erguida sem o devido acompanhamento técnico. Apesar disso, o colapso da construção não é iminente.Somente este ano a Secretaria Municipal de Urbanismo aplicou quase mil multas a responsáveis por construções irregulares na região que engloba Barra da Tijuca, Jacarepaguá, Recreio dos Bandeirantes e Vargens Pequena e Grande.
A Prefeitura do Rio vai contratar uma empresa, via carta-convite, para avaliar se os seis prédios do condomínio Figueiras do Itanhangá, na Muzema, serão demolidos. A informação foi confirmada ao DIA pelo secretário Sebastião Bruno, titular da pasta de Infraestrutura e Habitação. A decisão foi tomada após uma reunião com os moradores, que um dia antes haviam recebido uma notificação sobre a demolição do conjunto de prédios. Em abril, 24 pessoas morreram na região após o desabamento de dois prédios. A Geo-Rio já havia atestado que o solo dos prédios é instável. No entanto, os moradores alegam que um laudo particular atesta a estabilidade. “Nós vamos fazer uma avaliação mais detalhada. Enquanto isso, os moradores não vão ocupar os imóveis, vão sair aos poucos”, disse o secretário. Caso algum prédio venha a ser demolido, ficou acordado com os moradores que a prefeitura publicará um decreto autorizando o pagamento de auxílio habitacional, por até um ano, com valor a ser estudado. Esse montante deve girar em torno de R$ 800 e está sendo analisado se as famílias que já perderam as casas terão acesso ao auxílio. Interdição no Anil A prefeitura interditou, ontem, um edifício de quatro andares construído de forma irregular na quadra 8 da Rua Silveira Filho, no Anil, na Zona Oeste do Rio. A vistoria técnica ocorreu após denúncia anônima feita na última sexta-feira, de que o prédio seria clandestino e pertencente a milicianos. A demolição está em análise pela Secretaria Municipal de Urbansimo. Os engenheiros da Defesa Civil municipal avaliaram que o imóvel possuía erros na construção que podem comprometer a estrutura no futuro, uma vez que foi erguida sem o devido acompanhamento técnico. Apesar disso, o colapso da construção não é iminente.Somente este ano a Secretaria Municipal de Urbanismo aplicou quase mil multas a responsáveis por construções irregulares na região que engloba Barra da Tijuca, Jacarepaguá, Recreio dos Bandeirantes e Vargens Pequena e Grande.