Publicado 23/07/2019 16:36 | Atualizado 23/07/2019 17:57
Rio - O governador Wilson Witzel comentou, nesta terça-feira, a conexão entre o terrorismo internacional do grupo Hezbollah, que atua no Oriente Médio, e o tráfico de drogas no estado, noticiada pelo DIA com exclusividade na edição desta terça. "Ainda quando eu era juiz federal, algumas investigações da Polícia Federal já mostravam algum tipo de relacionamento do crime organizado aqui do estado com o terrorismo. A Polícia Civil, através da prisão de um terrorista, conseguiu identificar esse elo", disse Witzel.
"O comércio de drogas e de armas financia o terrorismo. Não é só no Brasil, é no mundo inteiro. Agora, nós vamos nos preparar para termos defesa suficiente contra o terrorismo que está hoje nas comunidades. Vamos levar isso para ONU, para os organismos internacionais, para mostrar que o nosso enfrentamento não é a pessoas que são desfavorecidas da sociedade. São terroristas que estão atuando no Brasil", prosseguiu o governador.
Witzel reiteirou novamente, que pessoas portando fuzis podem ser mortas em confronto com a polícia. "A lei não permite que se faça uma execução sumária sem que se faça o devido processo legal. Mas isso quando há prisão. Quando alguém está de fuzil na mão, é legítima defesa da sociedade, do próprio policial. Não há que se falar absolutamente em pena de morte".
"O comércio de drogas e de armas financia o terrorismo. Não é só no Brasil, é no mundo inteiro. Agora, nós vamos nos preparar para termos defesa suficiente contra o terrorismo que está hoje nas comunidades. Vamos levar isso para ONU, para os organismos internacionais, para mostrar que o nosso enfrentamento não é a pessoas que são desfavorecidas da sociedade. São terroristas que estão atuando no Brasil", prosseguiu o governador.
Witzel reiteirou novamente, que pessoas portando fuzis podem ser mortas em confronto com a polícia. "A lei não permite que se faça uma execução sumária sem que se faça o devido processo legal. Mas isso quando há prisão. Quando alguém está de fuzil na mão, é legítima defesa da sociedade, do próprio policial. Não há que se falar absolutamente em pena de morte".
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