Publicado 24/07/2019 20:07 | Atualizado 25/07/2019 09:56
Rio - Está batido o martelo. Por hora, a delegada Bárbara Lomba — titular da Delegacia de Homicídios de Niterói, São Gonçalo, Itaboraí e Maricá (DHNSGI) — está disposta e fará a reconstituição simulada da morte do pastor Anderson do Carmo Souza. A simulação acontecerá nos dias seguintes ao Supremo Tribunal Federal (STF) autorizar a Polícia Civil e o Ministério Público do Rio investigue a deputada federal Flordelis dos Santos Souza (PSC).
Como O DIA divulgou ontem, o ministro Dias Toffoli, presidente do STF, estuda monocraticamente o caso Flordelis e como vai orientar a Polícia Civil do Rio e o Ministério Público (MPRJ) no caso. Uma fonte ouvida pelo DIA garante que o magistrado será favorável a ajudar "no que for necessário à investigação".
A DHNSGI enviou no último dia 28 um pedido ao STF para investigar a deputada federal Flordelis, já que ela possui foro privilegiado e o crime não ocorreu em razão das funções do mandato da parlamentar. Como o Judiciário está de recesso, o presidente do STF estuda o caso monocraticamente.
Após briga entre Flavio e advogados, defensores deixam o caso
E também como antecipou O DIA, os últimos três advogados de Flávio Rodrigues dos Santos — Maurício Mayr, Anderson Rolemberg, Flávio Atelier e Eduardo Matt – não atuam mais no caso. Segundo apurou a reportagem, uma briga ontem, na carceragem da DHNSGI entre Flávio e Maurício teria levado o filho da pastora Flordelis a dispensar os defensores.
Ainda segundo a apuração, Flávio disse que não queria mais os serviços dos defensores quando Maurício foi entregar a procuração que habilitaria a defesa ao processo principal. Segundo contou uma fonte, Flávio estaria omitindo informações sobre o caso, que teria deixado seus defensores irritados. Os advogados não quiseram comentar.
Vinte e quatro horas antes, Alexandra Menezes já havia deixado a defesa. A advogada alegou foro íntimo, deixando o caso por motivos pessoais. Segundo a lei, após protocolar o pedido de desligamento do processo, a advogada ainda deve permanecer na defesa do acusado por mais dez dias.
Como O DIA divulgou ontem, o ministro Dias Toffoli, presidente do STF, estuda monocraticamente o caso Flordelis e como vai orientar a Polícia Civil do Rio e o Ministério Público (MPRJ) no caso. Uma fonte ouvida pelo DIA garante que o magistrado será favorável a ajudar "no que for necessário à investigação".
A DHNSGI enviou no último dia 28 um pedido ao STF para investigar a deputada federal Flordelis, já que ela possui foro privilegiado e o crime não ocorreu em razão das funções do mandato da parlamentar. Como o Judiciário está de recesso, o presidente do STF estuda o caso monocraticamente.
Após briga entre Flavio e advogados, defensores deixam o caso
E também como antecipou O DIA, os últimos três advogados de Flávio Rodrigues dos Santos — Maurício Mayr, Anderson Rolemberg, Flávio Atelier e Eduardo Matt – não atuam mais no caso. Segundo apurou a reportagem, uma briga ontem, na carceragem da DHNSGI entre Flávio e Maurício teria levado o filho da pastora Flordelis a dispensar os defensores.
Ainda segundo a apuração, Flávio disse que não queria mais os serviços dos defensores quando Maurício foi entregar a procuração que habilitaria a defesa ao processo principal. Segundo contou uma fonte, Flávio estaria omitindo informações sobre o caso, que teria deixado seus defensores irritados. Os advogados não quiseram comentar.
Vinte e quatro horas antes, Alexandra Menezes já havia deixado a defesa. A advogada alegou foro íntimo, deixando o caso por motivos pessoais. Segundo a lei, após protocolar o pedido de desligamento do processo, a advogada ainda deve permanecer na defesa do acusado por mais dez dias.
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