Alíquota de contribuição de PMs e bombeiros militares é de 14% desde o início de 2018, assim como a dos servidores civis de todos os Poderes do Estado do Rio de Janeiro -  Estefan Radovicz
Alíquota de contribuição de PMs e bombeiros militares é de 14% desde o início de 2018, assim como a dos servidores civis de todos os Poderes do Estado do Rio de Janeiro Estefan Radovicz
Por Agência Brasil
Rio - O Tribunal de Justiça do Rio está treinando policiais militares escolhidos para integrar a 'Patrulha Maria da Penha'. Nesta quinta-feira, a juíza Adriana Ramos de Mello, do 1º Juizado de Violência Doméstica e Familiar da capital, orientou os PMs sobre a aplicação do Formulário de Avaliação de Risco, lançado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) para prevenir e enfrentar crimes contra a mulher, como os casos de feminicídio. 
O formulário reúne 25 perguntas de múltipla escolha. O objetivo é traçar o perfil do agressor, além de ver os contextos e apontar fatores de risco vivenciados pela vítima. Entre as perguntas a serem respondidas estão se o companheiro fez ameaças, se já houve agressões e de que forma, se houve ato sexual forçado, se a vítima foi impedida de ver ou falar com parentes e de ter acesso à conta bancária.
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Na próxima segunda-feira (5), o Tribunal de Justiça e a Polícia Militar lançam a 'Patrulha Maria da Penha', para atender exclusivamente a casos de violência contra a mulher. Ao todo, 40 patrulhas vão circular pelas áreas com maior incidência de medidas protetivas para as vítimas. Só neste ano, mais de 12 mil casos foram registrados no estado.