Ao caminhar na orla de Copacabana, na altura do posto 6, perto de sua casa, a vendedora Edilene Cidrônio, de 65 anos, conta que há três meses foi surpreendida por um homem armado que levou sua bolsa com dinheiro e documentos.
Seguindo em direção ao Leme, o aposentado Dino Ferrete, de 58, explica por que anda amedrontado pelas ruas do bairro. “São muitos casos de roubo. Sabemos que é um lugar turístico e, por isso, está mais sujeito a este tipo de problema. Mas algo precisa ser feito. Recebi amigos de Portugal, que presenciaram essa situação. Foi constrangedor!”, diz.
Dino e Edilene são alguns dos afetados pelo crescimento das ocorrências de roubo de rua (o somatório dos roubos a pedestres, de celulares e em ônibus) em 15 das 39 Áreas Integradas de Segurança Pública do Rio, no primeiro semestre deste ano, em comparação com o mesmo período do ano passado.
Segundo dados do Instituto de Segurança Pública (ISP), a área policiada pelo 19º BPM (Copacabana), que engloba os bairros de Copacabana e Leme, foi a que teve maior crescimento deste tipo de crime (79%). O que chama atenção é que a região conta com dois batalhões (19º BPM e o Batalhão de Policiamento em Áreas Turísticas), agentes do programa Rio+Seguro e PMs designados para atuar na orla.
Roubada na esquina da Avenida Nossa Senhora de Copacabana com Rodolfo Dantas, há dois meses, a empresária Kátia Souza cobra as autoridades.”Estava passando na rua quando um grupo de garotos levou meu celular. Eles agem em bando. Não dá para continuar assim”, desabafa.
O problema de crescimento dos roubos de rua também vem sendo enfrentado por moradores da área do 23º
BPM (Leblon), com aumento de 31,7%; 25º BPM (Cabo Frio), com 29,2%; 22º BPM (Maré/Bonsucesso), com 28,2%; e 5º BPM (Centro), com 20%.
Seguindo em direção ao Leme, o aposentado Dino Ferrete, de 58, explica por que anda amedrontado pelas ruas do bairro. “São muitos casos de roubo. Sabemos que é um lugar turístico e, por isso, está mais sujeito a este tipo de problema. Mas algo precisa ser feito. Recebi amigos de Portugal, que presenciaram essa situação. Foi constrangedor!”, diz.
Dino e Edilene são alguns dos afetados pelo crescimento das ocorrências de roubo de rua (o somatório dos roubos a pedestres, de celulares e em ônibus) em 15 das 39 Áreas Integradas de Segurança Pública do Rio, no primeiro semestre deste ano, em comparação com o mesmo período do ano passado.
Segundo dados do Instituto de Segurança Pública (ISP), a área policiada pelo 19º BPM (Copacabana), que engloba os bairros de Copacabana e Leme, foi a que teve maior crescimento deste tipo de crime (79%). O que chama atenção é que a região conta com dois batalhões (19º BPM e o Batalhão de Policiamento em Áreas Turísticas), agentes do programa Rio+Seguro e PMs designados para atuar na orla.
Roubada na esquina da Avenida Nossa Senhora de Copacabana com Rodolfo Dantas, há dois meses, a empresária Kátia Souza cobra as autoridades.”Estava passando na rua quando um grupo de garotos levou meu celular. Eles agem em bando. Não dá para continuar assim”, desabafa.
O problema de crescimento dos roubos de rua também vem sendo enfrentado por moradores da área do 23º
BPM (Leblon), com aumento de 31,7%; 25º BPM (Cabo Frio), com 29,2%; 22º BPM (Maré/Bonsucesso), com 28,2%; e 5º BPM (Centro), com 20%.
Outras áreas que também tiveram aumento foram as do 26º BPM (Petrópolis), 14º BPM (Bangu), 21º BPM (Vilar dos Telles), 20º BPM (Mesquita), 31º BPM (Recreio), 24º BPM (Queimados), 9º BPM (Rocha Miranda ), 15º BPM (Caxias) 28º BPM (Volta Redonda) e 41º BPM (Irajá).
Morador de Bonsucesso, Francisco Aroldo, de 52 anos, foi assaltado três vezes no último ano - uma no Centro e duas no bairro onde vive. “O bandido já chegou encostando o bico da arma nas minhas costas”, lembra ele sobre o episódio, há três meses.
Morador de Bonsucesso, Francisco Aroldo, de 52 anos, foi assaltado três vezes no último ano - uma no Centro e duas no bairro onde vive. “O bandido já chegou encostando o bico da arma nas minhas costas”, lembra ele sobre o episódio, há três meses.
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Para Flávia da Silva, que foi assaltada dentro do ônibus na altura do Caju, é necessário ter mais policiais à paisana naquela região. “Precisamos de uma medida mais enérgica da polícia. Ninguém aguenta mais ser roubado. Nem no ônibus, nem andando na rua”.
Seguindo a Avenida Brasil, já na altura de Irajá, os relatos são de que os assaltantes se escondem até dentro das lixeiras da Comlurb para surpreender os pedestres. Ali, a auxiliar de serviços gerais Roselane dos Santos, de 50 anos, conta que há quatro meses chegou a lutar com um ladrão que roubou seu celular: “Só volto do trabalho com meu marido”.
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PM: roubos vão baixar nestas áreas
Procurada para explicar o que vem sendo feito para coibir os assaltos nas áreas citadas no relatório, a Polícia Militar informou que os próximos números que serão divulgados pelo Instituto de Segurança Pública (ISP),
ainda este mês, referente às ocorrências de julho, trarão redução de roubo de rua.
ainda este mês, referente às ocorrências de julho, trarão redução de roubo de rua.
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Ainda de acordo com a assessoria da PM, as áreas de 23º BPM (Leblon) e 5º BPM (Praça da Harmonia) tiveram redução de tais crimes em julho. No Centro, há uma expectativa de redução superior a 30%.
A corporação alega ainda que, no Centro e na Zona Sul, o policiamento preventivo está integrado aos programas de segurança presente e ao Batalhão de Policiamento em Áreas Turísticas. Já na área do 22º BPM (Maré), as operações do Patrulhamento Transportado em Ônibus Urbanos contribuem para redução nos índices roubo.
A corporação alega ainda que, no Centro e na Zona Sul, o policiamento preventivo está integrado aos programas de segurança presente e ao Batalhão de Policiamento em Áreas Turísticas. Já na área do 22º BPM (Maré), as operações do Patrulhamento Transportado em Ônibus Urbanos contribuem para redução nos índices roubo.
No caso da Região dos Lagos, a PM explica que houve redução em praticamente todos os municípios.
Mas, em Cabo Frio, os índices começaram a entrar em queda na última quinzena de julho e início de agosto.
Mas, em Cabo Frio, os índices começaram a entrar em queda na última quinzena de julho e início de agosto.
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