Publicado 02/08/2019 20:00
Rio - A Justiça do Rio de Janeiro ouviu na tarde desta sexta-feira testemunhas do processo sobre os homicídios da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes, ocorridos em março do ano passado. A audiência de instrução, na 4ª Vara Criminal da cidade do Rio de Janeiro, foi a segunda parte da audiência de instrução e julgamento de Ronnie Lessa e Élcio Queiroz.
Como o processo corre em segredo de Justiça, no entanto, a assessoria de imprensa do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJRJ) não informou quem será ouvido. A imprensa tampouco pode acompanhar a audiência.
A vereadora Marielle Franco e seu motorista Anderson Gomes foram assassinados com vários tiros dentro do carro da parlamentar, no centro do Rio de Janeiro.
De acordo com a assessoria de imprensa do TJRJ, ainda não há previsão de data para o julgamento do caso.
Como o processo corre em segredo de Justiça, no entanto, a assessoria de imprensa do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJRJ) não informou quem será ouvido. A imprensa tampouco pode acompanhar a audiência.
A vereadora Marielle Franco e seu motorista Anderson Gomes foram assassinados com vários tiros dentro do carro da parlamentar, no centro do Rio de Janeiro.
De acordo com a assessoria de imprensa do TJRJ, ainda não há previsão de data para o julgamento do caso.
A previsão era de que fossem ouvidas três pessoas, elencadas como testemunhas: a arquiteta Mônica Benício, viúva de Marielle; o delegado Giniton Lages, responsável pela primeira fase da investigação, e a perita Maria do Carmo Gargaglione, da Coordenadoria de Segurança e Inteligência (CSI) do Ministério Público estadual do Rio (MP-RJ). Lessa e Queiroz acompanharam os depoimentos por teleconferência, pois estão detidos no presídio federal de Porto Velho-RO.
A audiência na 4ª Vara Criminal do Rio começou por volta das 14h30 e não pode ser acompanhada pela imprensa, pois o processo tramita em segredo de Justiça. A primeira a depor foi Mônica Benício, que saiu do fórum por volta das 16h30. "Dentro do esperado e do possível, a gente está caminhando. Infelizmente, não é no ritmo que a sociedade gostaria, mas com algum otimismo. Eu estou com confiança de que o processo está caminhando para fazer justiça por Marielle e Anderson", afirmou a arquiteta. "Obviamente que, no campo pessoal, é muito difícil. Não é muito confortável. Mas, enfim... como testemunha e vítima, eu tenho muito pouco a contribuir de fato. A não ser sobre a agenda e o dia a dia da Marielle", completou a viúva.
As outras duas testemunhas seriam ouvidas em seguida. A primeira parte da audiência foi realizada no dia 7 de junho, no mesmo local. Ainda não há data prevista para a continuidade da audiência. O crime ocorreu em 14 de março de 2018, e os dois réus foram presos em 12 de março deste ano.
A audiência na 4ª Vara Criminal do Rio começou por volta das 14h30 e não pode ser acompanhada pela imprensa, pois o processo tramita em segredo de Justiça. A primeira a depor foi Mônica Benício, que saiu do fórum por volta das 16h30. "Dentro do esperado e do possível, a gente está caminhando. Infelizmente, não é no ritmo que a sociedade gostaria, mas com algum otimismo. Eu estou com confiança de que o processo está caminhando para fazer justiça por Marielle e Anderson", afirmou a arquiteta. "Obviamente que, no campo pessoal, é muito difícil. Não é muito confortável. Mas, enfim... como testemunha e vítima, eu tenho muito pouco a contribuir de fato. A não ser sobre a agenda e o dia a dia da Marielle", completou a viúva.
As outras duas testemunhas seriam ouvidas em seguida. A primeira parte da audiência foi realizada no dia 7 de junho, no mesmo local. Ainda não há data prevista para a continuidade da audiência. O crime ocorreu em 14 de março de 2018, e os dois réus foram presos em 12 de março deste ano.
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