Depois de ter declarado na última semana que quem fuma maconha na praia seria conduzido imediatamente para a delegacia, o governador Wilson Witzel (PSC) surgiu com uma nova ideia controversa sobre a
questão. Em entrevista ao programa Na Lata, no YouTube, da atriz e apresentadora Antonia Fontenelle, ele disse que tem conversado com integrantes do Judiciário para que os usuários de drogas detidos pela polícia sejam obrigados a catar lixo nas praias do estado. O trabalho serviria como uma das medidas de prestação de serviços à comunidade, prevista na Lei de Drogas (11.343/06).
“Nós estamos trabalhando junto aos juízes para que essa prestação de serviço à comunidade seja catar lixo na areia da praia. Então, será uma atividade muito importante ter lá um apenado que é usuário de substância entorpecente catando lixo na praia. É uma das possibilidades de prestação de serviço. Durante cinco meses, ele vai trabalhar uma vez por semana durante uma ou duas horas”, declarou o governador.
Na entrevista, Witzel voltou a falar que membros do terrorismo mundial fazem parte do tráfico de drogas do Rio, conforme O DIA noticiou no dia 23 de julho. O governador afirmou que há uma investigação sobre o caso. “Nas comunidades, hoje, há um misto de apologia contra o Estado, que é muito típico do terrorismo, e há um braço do terrorismo nas comunidades para poder se aproveitar da venda da droga e financiar o terrorismo no mundo”, afirmou. O governador disse, ainda, que até o fim de seu mandado irá contratar 12 mil novos policiais. “Vamos acabar com o crime organizado no estado”, garantiu.
FUZIL POR BÍBLIA, SUGERE
Sobre o episódio envolvendo o morador de rua que matou duas pessoas esfaqueadas e feriu uma terceira na Lagoa, no último dia 28, Witzel voltou a defender que ele deveria ter sido morto na ação policial. Ao enviar um recado a pedido da apresentadora aos seus eleitores, Witzel aconselhou os criminosos a trocarem o fuzil por uma Bíblia.
“Não saia de fuzil na rua não, troque por uma Bíblia, porque se você sair (com o fuzil) nós vamos te matar”. Na conversa com Fontenelle, Witzel revelou que, na próxima semana, vai assinar com o prefeito Marcelo Crivella a devolução do Sambódromo ao governo do estado.
Ele confirmou que vai construir uma escola no local. “Com as escolas, vamos começar uma reforma da parte hidráulica, da parte elétrica. Depois, vamos entregar para as escolas, para as empresas, aqueles camarotes para serem usados em definitivo. Vamos buscar recursos da iniciativa privada. Vou investir naquele equipamento para depois que estivermos funcionando a pleno vapor, esse recurso volte para o Estado. Vai voltar com ICMS, com receita para as pessoas”, explicou Witzel.
Sobre a eleição para a prefeitura no ano que vem, Witzel desconversou quando foi perguntado quem o seu partido iria apoiar. Já sobre a sucessão presidencial, em 2022, ele não cravou que irá concorrer ao pleito. “No momento, eu quero que o presidente Bolsonaro dê certo, que ele consiga atingir os objetivos dele,
principalmente na economia, para poder gerar emprego. Eu estou pronto pra governar o Estado do Rio de Janeiro até 2022. Lá na frente, vamos decidir o que vamos fazer”, disse.
questão. Em entrevista ao programa Na Lata, no YouTube, da atriz e apresentadora Antonia Fontenelle, ele disse que tem conversado com integrantes do Judiciário para que os usuários de drogas detidos pela polícia sejam obrigados a catar lixo nas praias do estado. O trabalho serviria como uma das medidas de prestação de serviços à comunidade, prevista na Lei de Drogas (11.343/06).
“Nós estamos trabalhando junto aos juízes para que essa prestação de serviço à comunidade seja catar lixo na areia da praia. Então, será uma atividade muito importante ter lá um apenado que é usuário de substância entorpecente catando lixo na praia. É uma das possibilidades de prestação de serviço. Durante cinco meses, ele vai trabalhar uma vez por semana durante uma ou duas horas”, declarou o governador.
Na entrevista, Witzel voltou a falar que membros do terrorismo mundial fazem parte do tráfico de drogas do Rio, conforme O DIA noticiou no dia 23 de julho. O governador afirmou que há uma investigação sobre o caso. “Nas comunidades, hoje, há um misto de apologia contra o Estado, que é muito típico do terrorismo, e há um braço do terrorismo nas comunidades para poder se aproveitar da venda da droga e financiar o terrorismo no mundo”, afirmou. O governador disse, ainda, que até o fim de seu mandado irá contratar 12 mil novos policiais. “Vamos acabar com o crime organizado no estado”, garantiu.
FUZIL POR BÍBLIA, SUGERE
Sobre o episódio envolvendo o morador de rua que matou duas pessoas esfaqueadas e feriu uma terceira na Lagoa, no último dia 28, Witzel voltou a defender que ele deveria ter sido morto na ação policial. Ao enviar um recado a pedido da apresentadora aos seus eleitores, Witzel aconselhou os criminosos a trocarem o fuzil por uma Bíblia.
“Não saia de fuzil na rua não, troque por uma Bíblia, porque se você sair (com o fuzil) nós vamos te matar”. Na conversa com Fontenelle, Witzel revelou que, na próxima semana, vai assinar com o prefeito Marcelo Crivella a devolução do Sambódromo ao governo do estado.
Ele confirmou que vai construir uma escola no local. “Com as escolas, vamos começar uma reforma da parte hidráulica, da parte elétrica. Depois, vamos entregar para as escolas, para as empresas, aqueles camarotes para serem usados em definitivo. Vamos buscar recursos da iniciativa privada. Vou investir naquele equipamento para depois que estivermos funcionando a pleno vapor, esse recurso volte para o Estado. Vai voltar com ICMS, com receita para as pessoas”, explicou Witzel.
Sobre a eleição para a prefeitura no ano que vem, Witzel desconversou quando foi perguntado quem o seu partido iria apoiar. Já sobre a sucessão presidencial, em 2022, ele não cravou que irá concorrer ao pleito. “No momento, eu quero que o presidente Bolsonaro dê certo, que ele consiga atingir os objetivos dele,
principalmente na economia, para poder gerar emprego. Eu estou pronto pra governar o Estado do Rio de Janeiro até 2022. Lá na frente, vamos decidir o que vamos fazer”, disse.
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