Publicado 13/09/2019 13:52 | Atualizado 13/09/2019 16:49
Rio - A Polícia Civil confirmou no início da tarde desta sexta-feira que a morte das vítimas do incêndio que atingiu o Hospital Badim, na Zona Norte do Rio, foi provocada por asfixia como consequência do desligamento dos aparelhos. De acordo com a delegada Gisele de Lima Pereira, subsecretária de gestão administrativa da Polícia Cívil, os dez corpos trazidos para o Instituto Médico Legal de São Cristóvão foram identificados por exames de papiloscopia.
De acordo com a diretora do Instituto Médico Legal , Gabriela Graça, as vítimas morreram por asfixia e decorrência dos desligamentos dos aparelhos. Todas eram idosas.
A Polícia Civil também vai apurar se um pico de luz pode ter causado o incêndio. A informação da breve queda de energia foi passada por familiares de pacientes, mas a companhia de energia Light nega o fato.
A perícia técnica do Instituto de Criminalista Carlos Éboli começou por volta das 8h desta sexta-feira e ainda não tem previsão para acabar. Até o momento os agentes apreenderam aparelhos de armazenamento do circuito interno de câmeras.
“A perícia ainda está em andamento. Analisando as imagens vamos poder confirmar se houve realmente o pico de luz ou não, e depois temos que ver tecnicamente se isso pode ter causado algum curto. Vamos verificar se há imagens da existência do fogo e da propagação. Só com a prova técnica do perito e com as filmagens, que nós vamos ver o que aconteceu”, explicou o delegado Roberto Ramos.
Através da assessoria de imprensa, a Light informou que não houve registro de interrupção na rede elétrica da empresa antes do incêndio.
O subsolo do Hospital Badim está alagado, segundo a polícia, por causa da água usada para combater o incêndio. No local, havia um aparelho de raio x, mas o delegado descartou a possibilidade de vazamento de material radioativo.
Um dos prédios do hospital, sitiado no número 390, foi administrativamente interditado para que seja realizado o trabalho da perícia.
A perícia técnica do Instituto de Criminalista Carlos Éboli começou por volta das 8h desta sexta-feira e ainda não tem previsão para acabar. Até o momento os agentes apreenderam aparelhos de armazenamento do circuito interno de câmeras.
“A perícia ainda está em andamento. Analisando as imagens vamos poder confirmar se houve realmente o pico de luz ou não, e depois temos que ver tecnicamente se isso pode ter causado algum curto. Vamos verificar se há imagens da existência do fogo e da propagação. Só com a prova técnica do perito e com as filmagens, que nós vamos ver o que aconteceu”, explicou o delegado Roberto Ramos.
Através da assessoria de imprensa, a Light informou que não houve registro de interrupção na rede elétrica da empresa antes do incêndio.
O subsolo do Hospital Badim está alagado, segundo a polícia, por causa da água usada para combater o incêndio. No local, havia um aparelho de raio x, mas o delegado descartou a possibilidade de vazamento de material radioativo.
Um dos prédios do hospital, sitiado no número 390, foi administrativamente interditado para que seja realizado o trabalho da perícia.
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