Luiz Martins (PDT), Marco Abrahão (Avante) e Chiquinho da Mangueira (PSC) estão entre os deputados que tomaram posse mesmo presos - Montagem sob divulgações e Agência O Dia
Luiz Martins (PDT), Marco Abrahão (Avante) e Chiquinho da Mangueira (PSC) estão entre os deputados que tomaram posse mesmo presosMontagem sob divulgações e Agência O Dia
Por O Dia
Rio - Os desembargadores da 26ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro negaram, por unanimidade, recursos da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) e dos deputados André Corrêa, Marcos Abrahão e Francisco de Carvalho, o Chiquinho da Mangueira, contra a decisão que suspendeu, em abril passado, efeitos do ato da Mesa Diretora da Casa que autorizou a retirada do livro de posse da Alerj para que fosse assinado por parlamentares eleitos que tinham sido presos, em novembro de 2018, na Operação Furna da Onça.
O livro foi levado, em março, ao Complexo de Gericinó, onde estavam presos preventivamente os deputados eleitos Márcio Canella, Marcus Muller, Marcus Vinícius, Luiz Martins, Marcos Abrahão e André Correa, além da residência de Chiquinho da Mangueira (em prisão domiciliar), para que o termo de posse fosse assinado.
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A decisão dos magistrados ocorreu nesta quinta-feira. O relator do processo na segunda instância, desembargador Arthur Narciso, destacou que a retirada do livro de posse contraria o próprio regimento interno da Assembleia Legislativa.