"A recuperação da estrutura, cinco dias após a destruição feita pelas equipes do prefeito Marcelo Crivella, está sendo possível graças ao trabalho de aproximadamente 100 funcionários das empresas do grupo Invepar de todo o país, que se disponibilizaram para colaborar com o time da Lamsa", a empresa disse, em nota.
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Cerca de 100 funcionários trabalham na reconstrução da praça do pedágio
Luciano Belford / Agência O Dia
Cerca de 100 funcionários trabalham na reconstrução da praça do pedágio
Luciano Belford / Agência O Dia
Cerca de 100 funcionários trabalham na reconstrução da praça do pedágio
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Cerca de 100 funcionários trabalham na reconstrução da praça do pedágio
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Cerca de 100 funcionários trabalham na reconstrução da praça do pedágio
Luciano Belford / Agência O Dia
Cerca de 100 funcionários trabalham na reconstrução da praça do pedágio
Luciano Belford / Agência O Dia
A concessionária informou que cogitava a volta do pedágio em 30 dias por conta do cenário de destruição no local. De acordo com a empresa, foram destruídos cabines, câmeras, cancelas, luminárias, portas, estruturas em vidro, equipamentos eletrônicos e sistemas para a cobrança da taxa que vai de R$ 7,50 a R$ 45.
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Desde a noite desta segunda, os agentes da concessionária trabalham para a substituição dos aparelhos danificados. A previsão é que o trabalho, que vai custar cerca de R$ 3 milhões, seja concluído até o fim de semana.
Cerca de 100 funcionários da Lamsa trabalham para reconstruir a praça do pedágio da @LinhaAmarelaRJ
A queda de braço entre a prefeitura e a Lamsa já dura quase um ano. O município alega que está sendo prejudicado na equação que trata do equilíbrio econômico-financeiro do contrato entre as duas partes.