Publicado 08/10/2019 09:47
Rio - Inspetores penitenciários prenderam na manhã desta terça-feira o suspeito de ter atirado e matado a estudante Marcela Souza de Oliveira, de 26 anos, em maio deste ano em Nova Iguaçu. Nilton Pereira, 43, conhecido como "Neném" reagiu à ação dos agentes e foi baleado. Ele foi socorrido ao Hospital da Posse, em Nova Iguaçu, onde foi levado diretamente para o centro cirúrgico.
Nilton é suspeito de ser o autor do disparo que matou Marcela, após abordar a vítima com a intenção de roubar seus pertences. A jovem teria resistido e foi atingida com um tiro na nuca. Marcela era filha de um inspetor penitenciário e desapareceu no dia 27 de maio. Seu corpo foi encontrado no dia 1 de junho no Rio Iguaçu.
A ação que prendeu o criminoso foi coordenada pela Superintendência de Inteligência do Sistema Penitenciário (Sispen), em parceria com a 21ª Promotoria de Investigação Penal (PIP).
O criminoso possui dez anotações criminais, sendo três por homicídio e estava evadido do sistema penitenciário desde 18 de outubro de 2017, quando recebeu o benefício da visita periódica ao lar (VPL) e não retornou. Ele cumpria pena no Instituto Penal Benjamin de Moraes Filho, no Complexo de Gericinó, em Bangu.
O criminoso possui dez anotações criminais, sendo três por homicídio e estava evadido do sistema penitenciário desde 18 de outubro de 2017, quando recebeu o benefício da visita periódica ao lar (VPL) e não retornou. Ele cumpria pena no Instituto Penal Benjamin de Moraes Filho, no Complexo de Gericinó, em Bangu.
Nilton é o terceiro suspeito preso no caso. Em junho, a Polícia Civil prendeu Jeremias Amorim Amaro e o irmão, Moisés Amorim da Silva, 18, por participação da morte da universitária em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense. Os dois são conhecidos de Neném, apontado por investigadores da Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF) como o autor do tiro.
Moisés confessou à polícia que Nilton matou Marcela com um tiro na cabeça para roubar seu telefone celular. Em seguida, teria pedido ajuda a Jeremias e a ele para que o celular da mulher fosse vendido.
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