O primeiro milagre, atestado pelo Vaticano em 2010, data de 11 de janeiro de 2001 em Itabaiana, Sergipe. Cláudia Cristiane Santos, hoje com 50 anos, sofreu uma hemorragia por 18 horas após dar à luz seu segundo filho, Gabriel, e foi desenganada pelos médicos. "Padre Almir chegou com uma santinha de Irmã Dulce e rezou. Eu estava entubada e foi uma melhora atrás da outra", relata Cláudia.
Também agraciado por milagre, reconhecido em maio deste ano, o maestro baiano José Maurício Mendonça, 51, que vive em Recife, voltou a enxergar em 2014, 14 anos após uma cegueira por glaucoma, que era considerada irreversível. "Fiz uma oração para curar uma conjuntivite com uma imagem da minha mãe e acordei enxergando. Não pedi para voltar a enxergar, porque era impossível", lembra ele, que conheceu Irmã Dulce.
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