Sargento tentou pegar a arma de um dos assaltantes - Reprodução / Internet
Sargento tentou pegar a arma de um dos assaltantesReprodução / Internet
Por O Dia
Rio - Um vídeo divulgado pela Polícia Civil nesta quinta-feira mostra o momento em que o PM Alexandre da Silva Teixeira, de 45 anos, entrou em luta corporal com os bandidos que assaltaram um ônibus da linha 383 (Realengo x Praça da República), na noite de segunda (assista ao vídeo mais abaixo). Na ocasião, o sargento, que era do 7º BPM (Niterói) tentou imobilizar os criminosos, quando foi baleado, na altura da Mangueira, na Zona Norte do Rio.
No vídeo, é possível ver os dois assaltantes na parte de trás do veículo, quando o policial, que estava à paisana, reage. Ele tenta pegar a arma de um dos criminosos, quando é alvo dos tiros.
Publicidade
Depois dos tiros, o motorista do ônibus tentou socorrer o sargento na UPA do Engenho de Dentro, mas ele não resistiu aos ferimentos. Até o momento, não informações sobre o paradeiro dos bandidos.
Publicidade
Alexandre estava há 22 anos na PM e deixou companheira e um filho. Com a morte dele já chega a 56 o número de agentes da segurança pública assassinados no Rio somente em 2019. São 52 PMs, um policial civil, um guarda municipal, um militar da Aeronáutica e um militar do Corpo de Bombeiros.
RECOMPENSA
Publicidade
O Disque Denúncia está oferecendo uma recompensa de R$ 1 mil para quem der informações quem levem à prisão dos envolvidos no crime. As denúncias podem ser feitas pelos seguintes canais: WhatsApp do Portal dos Procurados: (21) 98849-6099; Facebook/(inbox): www.facebook.com/procurados.org/; Disque Denúncia: (21) 2253-1177; ou ainda pelo aplicativo "Disque Denuncia RJ".
A entidade avisa que qualquer informação que receber será repassada ao Grupo de Ação Conjunta (GAC), formado pela Divisão de Homicídios da Polícia Civil e pelo Grupo de Pronta Resposta da Subsecretária de Inteligência da Polícia Militar (GPRI/PM), encarregado do caso e que tem como prioridade prender os envolvidos na morte de agentes de segurança pública no Rio.
Recompensa é de R$ 1 mil - Divulgação / Disque Denúncia