Publicado 01/11/2019 12:48 | Atualizado 01/11/2019 18:34
A primeira discussão do projeto de lei que a Prefeitura enviou à Câmara de Vereadores permitindo que a Prefeitura reassuma a administração da Linha Amarela já está causando grande debate na Casa. Uma das 12 vereadoras que subiu à tribuna para falar, Tânia Bastos (PRB), da base do prefeito Marcelo Crivella (PRB), defendeu a aprovação do projeto. Em sua explanação, criticou o ex-secretário da Casa Civil, o vereador Paulo Messina (PRTB). Messina foi um dos que criticou o projeto de Crivella.
"Messina se comportou como um menino que toca a campainha e sai correndo (...)", disse ela em referência ao vereador ter deixado o plenário depois de falar e evocou a sambista Beth Carvalho. "Minha querida amiga já cantava 'você pagou com traição, a quem sempre lhe deu a mão!", completou, segurando um copo de suco de maracujá.
Depois da publicação, a assessoria do vereador Paulo Messina procurou O DIA. Segundo informou, que "Ao contrário da vereadora Tânia Bastos, não tem ligação com a Igreja Universal e sequer conhecia o Crivella antes de ser reeleito para o seu terceiro mandato. Portanto, deve lealdade apenas ao povo carioca, este, sim, traído por Crivella e seu grupo político".
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