Em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, por exemplo, os Auditores encontraram uma residência no endereço em que deveria funcionar um comércio varejista de autopeças
 - Sefaz-RJ / Divulgação
Em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, por exemplo, os Auditores encontraram uma residência no endereço em que deveria funcionar um comércio varejista de autopeças Sefaz-RJ / Divulgação
Por O Dia
Rio - A Secretaria de Estado de Fazenda do Rio (Sefaz-RJ) iniciou, nesta segunda-feira, o trabalho de fiscalização para combater a sonegação fiscal em 2020. A Operação Maçarico VIII vistoriou contribuintes suspeitos de simular operações de compra e venda, gerando assim créditos de ICMS de maneira irregular. A Sefaz-RJ realizou, em 2019, 56 ações para combater irregularidades tributárias e promover a educação fiscal junto aos contribuintes.
De acordo com a Secretaria de Estado de Fazenda do Rio, nessas empresas, os Auditores Fiscais da Receita Estadual vão buscar indícios do real funcionamento dos estabelecimentos e da efetividade das operações que geram as notas fiscais. Onde as suspeitas de irregularidades forem confirmadas, as inscrições estaduais serão impedidas preventivamente enquanto correr o processo de cancelamento definitivo. Em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, por exemplo, os auditores encontraram uma residência no endereço em que deveria funcionar um comércio varejista de autopeças.
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“Em muitos casos, as empresas suspeitas foram abertas recentemente ou estiveram inativas por um longo período e passaram a emitir e receber um grande volume de notas fiscais em um curto espaço de tempo. Além da criação de créditos tributários irregulares, as notas são usadas para outras finalidades ilegais, como sonegação, importações fraudulentas e lavagem de dinheiro”, explicou o Superintendente de Fiscalização da Sefaz-RJ, Rodrigo Aguieiras.