O Rebracovid é o primeiro estudo complementar da Rede de Pesquisa Clínica e Aplicada em Chickungunya (Replick), coordenada pela Fiocruz - Divulgação
O Rebracovid é o primeiro estudo complementar da Rede de Pesquisa Clínica e Aplicada em Chickungunya (Replick), coordenada pela FiocruzDivulgação
Por O Dia
Rio - A Fiocruz divulgou uma nota, nesta terça-feira, desmentindo um áudio falso que está circulando em grupos de WhatsApp, em que uma mulher diz ser esposa de um biólogo da Fiocruz e tenta "alertar" a população carioca sobre a situação da água do Rio de Janeiro. Na gravação, a mulher também alega que a Fiocruz foi proibida de falar sobre a gravidade da situação e "que os noticiários estão comunicando apenas 30% do que está acontecendo". 
A instituição desmentiu o áudio e informou que, até o momento, nenhuma análise de amostra de água foi realizada pela Fiocruz. 
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Leia a nota na íntegra
"Está circulando um áudio no WhatsApp que cita a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) em relação à situação da qualidade da água no Rio de Janeiro, fazendo alertas à população. A Fiocruz informa que esse áudio não corresponde a um posicionamento da instituição. Até o presente momento, não foi realizada qualquer análise de amostra de água pela Fiocruz."
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Faltam garrafas de água mineral nos supermercados
Uma semana após moradores de diversos bairros da cidade denunciarem a má qualidade da água que está chegando às torneiras, as garrafas de água mineral viraram artigo de luxo nas prateleiras dos supermercados. 
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Na Tijuca, Zona Norte do Rio, a advogada Vera Barros peregrinou em busca de água nos supermercados do bairro. Mas a procura foi em vão. "Não tinha em mercado nenhum daqui da região da Rua Uruguai. Só tem água com gás. E, mesmo assim, passou de R$ 2,49 pra R$ 4", reclamou.
O aumento na procura é justificado por dados do Sindicato Nacional da Indústria de Água Mineral. O consumo de garrafas d'água cresceu 30% e o de galões teve um aumento de 50%.
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