Em 2017, a Operação Fatura Exposta desvendou as ramificações da organização criminosa chefiada por Sérgio Cabral na área da saúde. Na ocasião, Sérgio Côrtes, Miguel Iskin e seu sócio Gustavo Estellita foram presos preventivamente suspeitos de corrupção ativa e passiva, lavagem de dinheiro e organização criminosa.
Em 2017, a Operação Fatura Exposta desvendou as ramificações da organização criminosa chefiada por Sérgio Cabral na área da saúde. Na ocasião, Sérgio Côrtes, Miguel Iskin e seu sócio Gustavo Estellita foram presos preventivamente suspeitos de corrupção ativa e passiva, lavagem de dinheiro e organização criminosa.