Na maior parte dos acessos 23 acessos visitados pela reportagem do O DIA, o clima era de tranquilidade. Segundo os policiais, apenas garrafas de vidro, objetos pontiagudos ou que possam ferir ou outras pessoas eram proibidos. As apreensões, em sua maioria, eram garrafas de vidro de bebidas alcoólicas e tesouras utilizadas pelos ambulantes para cortar as embalagens de bebidas.
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Em cada acesso, um detector de metais também estava de prontidão para verificação dos foliões. Mochilas, coolers e bolsas térmicas também foram fiscalizadas pelos policiais. Tanto mulheres quanto homens aprovaram o quesito policiamento.
"Nos sentimos mais seguras sim. Além das barreiras policiais, vimos bastante policiamento durante o bloco. Além de proteger em relação aos furtos, ficamos mais tranquilas para curtir o carnaval em relação ao assédio", disse a técnica de enfermagem Luísa Carvalho.
"Apesar da maioria das ocorrências serem furtos e não utilizarem armas para isso, os policiais acabam tornando o ambiente mais seguro para curtir a festa", afirmou o casal Thiago Vieira e João Macedo.
#Carnaval2020
— PMERJ (@PMERJ) February 9, 2020
Você que vai curtir a estreia do bloco da @ClaudiaLeitte no #Rio, colabore com a @PMERJ!
Nossos policiais militares realizam abordagens e revistas preventivas, visando coibir a ação de criminosos e, acima de tudo, garantir a segurança dos cidadãos de bem.#PMERJ pic.twitter.com/b3krg21zqE
Nem tudo é festa
No entanto, nem mesmo o grande policiamento ostensivo foi suficiente para coibir roubos nas proximidades dos blocos. Foliões relataram que nos arredores da Avenida Presidente Vargas e Rio Branco, grupos praticavam roubos e furtos aos pedestres que transitavam pelos locais.