Quadrilha é desarticulada na Zona Sul  - Reprodução
Quadrilha é desarticulada na Zona Sul Reprodução
Por Bruna Fantti
Rio - Uma travesti e um motorista de aplicativo foram presos nesta sexta-feira por agentes da 14ª DP (Leblon) acusados de cometer pelo menos 15 assaltos na Zona Sul do Rio. Câmeras de segurança registraram algumas das ações e os criminosos foram reconhecidos pelas vítimas. Nesta sexta-feira , a travesti Yan Phelipe de Souza dos Santos foi presa. Com um vestido preto, cabelos amarrados e de chinelo ela chegou algemada à delegacia. Uma outra travesti está sendo procurada.
Segundo as investigações, Yan circulava dentro de um veículo dirigido por Alef Oliveira e, com uma pistola, assaltava principalmente mulheres e idosas. Como pagamento para dirigir, Alef afirmou que recebia de pagamento sexo oral, além de R$ 400 por noite de crime. Ele foi preso em sua residência, em Campo Grande.
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De acordo com o delegado Antenor Lopes Martins Junior, titular da 14ª DP, as investigações começaram há um mês. "A partir de um trabalho de inteligência, conseguimos identificar esses criminosos e passamos a monitorá-los. São bandidos perigosos, que se utilizavam da violência para abordar e amedrontar pedestres, sobretudo mulheres, que andavam nas ruas", disse o delegado.
Uma travesti e um motorista de aplicativo foram presos nesta sexta-feira por agentes da 14ª DP (Leblon) acusados de cometer pelo menos 15 assaltos na Zona Sul do Rio. Câmeras de segurança registraram algumas das ações e os criminosos foram reconhecidos pelas vítimas.
Ontem, a travesti Yan Phelipe de Souza dos Santos foi presa. Com um vestido preto, cabelos amarrados e de chinelo ela chegou algemada à delegacia. Uma outra travesti está sendo procurada.  
Segundo as investigações, Yan circulava dentro de um veículo dirigido por Alef Oliveira e, com uma pistola, assaltava principalmente mulheres e idosas. Como pagamento para dirigir, Alef afirmou que recebia de pagamento sexo oral, além de R$ 400 por noite de crime. Ele foi preso em sua residência, em Campo Grande.
De acordo com o delegado Antenor Lopes Martins Junior, titular da 14ª DP, as investigações começaram há um mês. "A partir de um trabalho de inteligência, conseguimos identificar esses criminosos e passamos a monitorá-los. São bandidos perigosos, que se utilizavam da violência para abordar e amedrontar pedestres, sobretudo mulheres, que andavam nas ruas", disse o delegado.