Publicado 04/02/2020 10:08 | Atualizado 04/02/2020 10:15
Brasília - Em manifestação ao Supremo Tribunal Federal (STF) o procurador-geral da República, Augusto Aras, afirmou que a ação movida pelo Psol contra o governador Wilson Witzel (PSC), sobre falas a respeito da segurança pública não é instrumento adequado para evitar ações do estado na área. Para ele, não é possível que haja "cerceamento prévio e genérico da palavra do governador".
A ação cita declaração dada por Witzel em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo em novembro de 2018. A manifestação foi feita na sexta-feira.
A ação cita declaração dada por Witzel em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo em novembro de 2018. A manifestação foi feita na sexta-feira.
"O correto é matar o bandido que está de fuzil. A polícia vai fazer o correto: vai mirar na cabecinha e… fogo! Para não ter erro", afirmou Witzel, logo após as eleições. "As declarações de Wilson Witzel como candidato podem ter gerado divergências e críticas sociais, que são inerentes à democracia", escreveu Aras.
No pedido, o Psol pede para que o Rio "se abstenha de adotar a política pública de segurança que estimule o abatimento e/ou neutralização de pessoas".
No pedido, o Psol pede para que o Rio "se abstenha de adotar a política pública de segurança que estimule o abatimento e/ou neutralização de pessoas".
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