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Desde o início da crise, foi lançada a campanha "não cancele, adie", ou seja, pedia-se para que pacotes de turismo que já foram comprados, não fossem cancelados, mas adiados.

"Não resolve o problema, mas dá um alento no futuro. Fora que nesse momento, é muito difícil convencer alguém a comprar uma viagem, um pacote ou um passeio para fazer lá na frente. Eu sei que o meu trabalho só vai aquecer de verdade em dezembro. Eu tenho dois ou três trabalhos adiados, mas o resto foi cancelado", destaca o guia Arnaldo Bichucher.

Otávio Leite faz coro. "É um movimento necessário neste momento e nós apoiamos Remarcar às vezes é mais barato do que cancelar e a pessoa mantém vivo o sonho da viagem. Eu gosto muito dessa ideia, do cliente poder comprar algo agora e para usar depois", afirma o secretário.

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