Publicado 10/03/2020 18:03 | Atualizado 10/03/2020 19:32
Rio - A Secretaria Estadual de Saúde informou, nesta terça-feira, que há ainda oito casos confirmados do coronavírus no Estado do Rio; os suspeitos caíram de 123 para 119. Os locais de residências dos pacientes foram identificados da seguinte maneira:
Angra dos Reis: 2 casos suspeitos
Barra Mansa: 7 casos suspeitos e 1 confirmado
Barra do Piraí: 3 casos suspeitos
Belford Roxo: 1 caso suspeito
Duque de Caxias: 2 casos suspeitos
Itaboraí: 1 casos suspeito
Maricá: 2 casos suspeitos
Mendes: 2 casos suspeitos
Niterói: 18 casos suspeitos e 1 confirmado
Petrópolis: 2 casos suspeitos
Pinheiral: 1 caso suspeito
Resende: 2 casos suspeitos
Rio Bonito: 1 caso suspeito
Rio das Flores: 1 caso suspeito
Rio de Janeiro: 55 casos suspeitos e 6 confirmados
São Gonçalo: 3 casos suspeitos
São Pedro da Aldeia: 1 caso suspeito
Teresópolis: 1 caso suspeito
Valença: 3 casos suspeitos
Volta Redonda: 3 casos suspeitos
Exterior: 7 casos suspeitos
Local de residência em investigação: 1 caso suspeitos
Mendes: 2 casos suspeitos
Niterói: 18 casos suspeitos e 1 confirmado
Petrópolis: 2 casos suspeitos
Pinheiral: 1 caso suspeito
Resende: 2 casos suspeitos
Rio Bonito: 1 caso suspeito
Rio das Flores: 1 caso suspeito
Rio de Janeiro: 55 casos suspeitos e 6 confirmados
São Gonçalo: 3 casos suspeitos
São Pedro da Aldeia: 1 caso suspeito
Teresópolis: 1 caso suspeito
Valença: 3 casos suspeitos
Volta Redonda: 3 casos suspeitos
Exterior: 7 casos suspeitos
Local de residência em investigação: 1 caso suspeitos
"Reforço que, até o momento, continuamos sem transmissão ativa do vírus no Rio de Janeiro. Os casos confirmados até agora são importados do exterior. Permanecemos no Nível Zero do nosso plano de contingência. Alerto a população para os cuidados para prevenir o contágio, como higienizar as mãos com frequência e evitar levá-las ao rosto", explicou Edmar Santos, secretário de Estado de Saúde.
O secretário esclarece ainda que técnicos da SES analisam o comportamento do vírus no Hemisfério Sul, como grau de transmissibilidade e letalidade.
Desde janeiro, a SES vem se preparando para a chegada do vírus. No dia 27 daquele mês, a secretaria emitiu nota técnica sobre o Novo Coronavírus e, dias depois, apresentou um plano de contingência que define as ações a respeito da doença, alinhado com protocolos do Ministério da Saúde e da Organização Mundial da Saúde (OMS).
Plano de contingência
O secretário esclarece ainda que técnicos da SES analisam o comportamento do vírus no Hemisfério Sul, como grau de transmissibilidade e letalidade.
Desde janeiro, a SES vem se preparando para a chegada do vírus. No dia 27 daquele mês, a secretaria emitiu nota técnica sobre o Novo Coronavírus e, dias depois, apresentou um plano de contingência que define as ações a respeito da doença, alinhado com protocolos do Ministério da Saúde e da Organização Mundial da Saúde (OMS).
Plano de contingência
No mês passado, a SES elaborou e definiu um plano de contingência para enfrentar uma possível epidemia de coronavírus no Estado do Rio.
O plano tem a intenção de sistematizar ações e procedimentos de responsabilidade da esfera estadual de governo. Os demais níveis de acionamento (um, dois e três) são organizados de acordo com parâmetros epidemiológicos, como números de casos.
O primeiro objetivo estratégico do plano de contingência é intensificar medidas de segurança para conter a transmissão humano a humano, incluindo as infecções secundárias entre pessoas próximas e profissionais de saúde.
Caso uma pessoa apresente sintomas e sinais de doenças respiratórias, ela será identificada imediatamente, isolada e atendida da forma como preconizam a OMS e o Ministério da Saúde.
Casos notificados X casos suspeitos
O plano tem a intenção de sistematizar ações e procedimentos de responsabilidade da esfera estadual de governo. Os demais níveis de acionamento (um, dois e três) são organizados de acordo com parâmetros epidemiológicos, como números de casos.
O primeiro objetivo estratégico do plano de contingência é intensificar medidas de segurança para conter a transmissão humano a humano, incluindo as infecções secundárias entre pessoas próximas e profissionais de saúde.
Caso uma pessoa apresente sintomas e sinais de doenças respiratórias, ela será identificada imediatamente, isolada e atendida da forma como preconizam a OMS e o Ministério da Saúde.
Casos notificados X casos suspeitos
Notificados - Ainda não é considerado como caso suspeito, já que depende de avaliação de critérios definidos pelas autoridades sanitárias.
Suspeitos - Caso atende aos critérios das autoridades e será confirmado ou descartado com base em análise laboratorial.
Organização da resposta a um possível surto
Suspeitos - Caso atende aos critérios das autoridades e será confirmado ou descartado com base em análise laboratorial.
Organização da resposta a um possível surto
- Nível Zero – Casos importados notificados ou confirmados.
- Nível de Ativação 1 – Transmissão autóctone de Coronavírus no estado do Rio de Janeiro.
- Nível de Ativação 2 – Transmissão sustentada na Região Metropolitana do Estado do Rio de Janeiro.
- Nível de Ativação 3 – Quando as ações e atividades orientadas para serem realizadas no Nível 2 de ativação forem insuficientes como medidas de controle e para a organização da rede de atenção na resposta. E, ainda, quando a rede de atendimento definida for incapaz de atender à demanda. Caso o surto chegue a esse nível, além de todas as unidades citadas anteriormente, será criado pela Secretaria de Estado de Saúde um hospital de campanha e as Forças Armadas serão acionadas. Haverá ainda a utilização de leitos em unidades especializadas, com a suspensão de cirurgias eletivas.
Medidas de prevenção
- Nível de Ativação 1 – Transmissão autóctone de Coronavírus no estado do Rio de Janeiro.
- Nível de Ativação 2 – Transmissão sustentada na Região Metropolitana do Estado do Rio de Janeiro.
- Nível de Ativação 3 – Quando as ações e atividades orientadas para serem realizadas no Nível 2 de ativação forem insuficientes como medidas de controle e para a organização da rede de atenção na resposta. E, ainda, quando a rede de atendimento definida for incapaz de atender à demanda. Caso o surto chegue a esse nível, além de todas as unidades citadas anteriormente, será criado pela Secretaria de Estado de Saúde um hospital de campanha e as Forças Armadas serão acionadas. Haverá ainda a utilização de leitos em unidades especializadas, com a suspensão de cirurgias eletivas.
Medidas de prevenção
- Proteger nariz e boca ao espirrar ou tossir
- Não compartilhar objetos de uso pessoal, como talheres e copos
- Lavar frequentemente as mãos, especialmente após espirrar ou tossir
- Utilizar álcool em gel nas mãos
O que fazer em caso de suspeita
- Não compartilhar objetos de uso pessoal, como talheres e copos
- Lavar frequentemente as mãos, especialmente após espirrar ou tossir
- Utilizar álcool em gel nas mãos
O que fazer em caso de suspeita
Se estiver com febre ou sintomas respiratórios e tiver vindo de países com casos de coronavírus:
- Cubra o rosto com máscara cirúrgica
- Vá à unidade básica de saúde, hospital de emergência ou à UPA mais próxima
- Siga as orientações dos profissionais de saúde
- Siga as medidas de prevenção: lave as mãos frequentemente, cubra o rosto ao tossir e espirrar, não compartilhe objetos de uso pessoal, evite locais de grande aglomeração, utilize álcool em gel para as mãos
- Cubra o rosto com máscara cirúrgica
- Vá à unidade básica de saúde, hospital de emergência ou à UPA mais próxima
- Siga as orientações dos profissionais de saúde
- Siga as medidas de prevenção: lave as mãos frequentemente, cubra o rosto ao tossir e espirrar, não compartilhe objetos de uso pessoal, evite locais de grande aglomeração, utilize álcool em gel para as mãos
Comentários