Por

O cuidado com a higiene, que já era grande antes, agora é redobrado. David Sousa, auxiliar na cozinha da unidade de Bangu, nem cumprimenta os colegas antes de lavar as mãos. "Eu chego às 6h e entro direto no banheiro, higienizo as mãos para atender os clientes", diz. Em casa, na Cidade de Deus, o controle também é intenso: "Moro com a minha tia e ela é a que mais cobra".

Edson Senna, também ajudante na cozinha, observa a importância dos restaurantes populares para quem tem fome. "É um trabalho muito importante, porque as pessoas que vêm aqui são de baixa renda. É um trabalho com amor, carinho e dedicação, para que eles saiam satisfeitos e bem alimentados. Muitos agradecem pela boa comida, pelo bom atendimento. Isso dá orgulho".

Você pode gostar
Comentários