China do Estácio, um dos responsáveis pela distribuição das cestas básicas no Sambódromo - Reginaldo Pimenta / Agencia O Dia
China do Estácio, um dos responsáveis pela distribuição das cestas básicas no SambódromoReginaldo Pimenta / Agencia O Dia
Por André Arraes*

Rio - As boas ações que vêm sendo empregadas na cidade em meio à pandemia ganharam reforço. A campanha Ritmo Solidário, de diretores e mestres de escolas de samba, busca ajudar integrantes das agremiações do Grupo Especial e de Acesso. E somente ontem alcançou 810 ritmistas de 27 escolas.

Cada agremiação selecionou 30 integrantes para receber a ajuda. Há intenção de estender para outros setores das escolas, caso consigam adesão da sociedade e empresas.

O sambista China do Estácio está à frente da ação e firmou parceria com a prefeitura do Rio e a Riotur, responsável pelo Sambódromo, para ceder o setor 10 da passarela do samba com o objetivo de que as doações pudessem acontecer.

A primeira doação foi feita pela Grande Rio, com a entrega de 200 cestas básicas com alimentos e materiais de limpeza.

Segundo China, a cooperação é ainda mais necessária na pandemia:"É uma situação que ninguém esperava, inédita no Rio. O Carnaval para alguns termina em fevereiro, mas para muitos que trabalham com música e eventos ele é importante o ano todo. A quarentena tem sido difícil e muitas famílias precisam de ajuda". Interessados em ajudar podem levar os alimentos até o Sambódromo de segunda a sábado das 10h às 17h.

*Sob supervisão de Paloma Savedra

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