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Para o infectologista Edimilson Migowski, o quadro atual é dramático no Brasil e não há qualquer previsão para o fim da pandemia. "A gente está apenas no início e, o pior, é o que estamos vivendo agora. As curvas ainda são crescentes", afirma o especialista.

Migowski acredita ainda que os dados do Ministério da Saúde estejam subestimados, por conta das subnotificações. "Na minha estimativa, cerca de 10 milhões de pessoas já foram infectadas no país. Destas, dois milhões com sintomas, mas apenas 5% de notificação. É um número absurdamente grande, se você considerar um país como Portugal, que tem 10 milhões de habitantes", explicou o médico.

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