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A prisão do ex-subsecretário de Saúde, Gabriell Neves, além de Gustavo Borges, Aurino Batista de Souza e Cinthya Neumann, outros integrantes da pasta, abalou a continuidade do trabalho. O juiz Bruno Ruliére, da Vara Criminal Especializada, afirmou que Gabriell e Gustavo atuaram juntos no esquema de fraude nos contratos emergenciais para a compra de equipamentos.

Em abril, a Alerj aprovou um projeto de lei que obriga o estado a divulgar no Portal da Transparência detalhes dos contratos emergenciais firmados durante o período da pandemia. A publicação deverá contar nome e CNPJ/CPF das partes. "Insumos comprados com superfaturamento de 200%, atraso na entrega dos hospitais de campanha, temos uma lista de ações e medidas que precisam ser acompanhadas e cobradas", comentou a deputada estadual Dani Monteiro (Psol), uma das autoras do projeto. "A emergência não pode ser usada para mascarar transgressões e irregularidades".

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