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Entidades e associações médicas se posicionaram contra a autorização do Ministério da Saúde. Tania Vergara, presidente da Sociedade Brasileira de Infectologia, avaliou a atuação da pasta como "muito triste".

"Estamos atuando de uma forma muito triste. Tivemos mais de mil mortes registradas em um dia (entre segunda e terça-feira) e as pessoas estão pensando que podem usar um remédio, porque ele foi eficaz in vitro (testado apenas em laboratório). In vitro não é na pessoa. Em doenças reumáticas, a cloroquina é eficaz porque foi bem estudada; em malária ela é eficaz porque foi bem estudada. Querer colocar cloroquina em uma doença que só tem cinco meses na humanidade é uma irresponsabilidade", afirmou Tania.

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