Égua foi à estação de trem de Campo Grande, Zona Oeste do Rio - Divulgação
Égua foi à estação de trem de Campo Grande, Zona Oeste do RioDivulgação
Por O Dia
Rio - A estação de trem de Campo Grande, Zona Oeste do Rio, contou com uma passageira inusitada em suas dependências nesta sexta-feira. Uma égua acessou pelas escadas o mezanino da estação, Ramal Santa Cruz, por volta das 4h desta sexta-feira. O animal permaneceu no local até ser retirado às 8h50 pelo Regimento da Polícia Montada da PM.
Agentes de controle da concessionária tentaram removê-la, mas não conseguiram. O Corpo de Bombeiros foi acionado, mas direcionou a ocorrência para a Prefeitura. O animal permaneceu no local e foi amarrado para que não se ferisse, nem ferisse passageiros, enquanto era monitorado por funcionários.
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A égua foi encaminhada para o Santa Cruz Zoonoses. O funcionamento da estação de Campo Grande não chegou a ser afetado pelo incidente. Em nota, a Vigilância Sanitária informou que pediu auxílio à PM, para que o animal fosse resgatado o mais rápido possível, sendo retirada do local em menos de uma hora.
"Ainda em Campo Grande, a equipe foi procurada por um homem que se disse dono da égua. Mas pelo protocolo, os animais só podem ser liberados com comprovação de propriedade, permanecendo no CCZ por três dias à espera do dono. Os não reclamados são encaminhados a ONGs de proteção animal ou a currais legalizados, com registro no Ministério da Agricultura para receber animais que não podem ser doados a particulares, nem mesmo a instituições de ensino. Esse prazo de três dias pode ser ampliado se o animal estiver sendo medicado com antibióticos, por exemplo, e ficam no CCZ até o fim do tratamento", diz o documento.

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Regimento da Polícia Montada da PM removeu a égua da estação de Campo Grande e encaminhou para o Santa Cruz Zoonoses Divulgação
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