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Uma curva de contágio crescente, sem perspectiva de parar de subir. Essa é a realidade do Brasil diante da crise sanitária provocada pela pandemia do novo coronavírus. Ontem, o Ministério da Saúde divulgou que o país chegou a 363.211 casos da covid-19, com um total de 22.666 mortes. Em 24 horas, foram 15.813 novos pacientes diagnosticados e 653 óbitos.

Na sexta-feira, o Brasil já havia ultrapassado a Rússia no ranking de países mais infectados, assumindo a segunda posição no mundo, o que se manteve com os últimos números oficiais.

E um estudo realizado por especialistas da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) mostra um futuro sombrio para o país, caso não se consiga frear a escalada de casos e mortes, através de medidas mais severas de controle da pandemia.

De acordo com os especialistas, em menos de um mês, a se manter a trajetória da curva de contaminação, o Brasil poderá ultrapassar a marca de 1 milhão de pessoas infectadas pelo coronavírus. E a projeção aponta para uma data específica: entre os dias 21 e 22 de julho, sendo que nos dias 28 e 29 o país atingiria a triste marca de 80 mil mortes.

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