Publicado 01/06/2020 16:23
Rio - O Portal dos Procurados divulgou, nesta segunda-feira, um cartaz para ajudar a Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF) com informações que possam levar as prisões de Kleber Jorge Cravo da Silva, o KJ, de 22 anos e Maurílio Loureiro Pesset, de 24. Eles são suspeitos de envolvimento na morte de Luciana Vermelho Marinho, de 18 anos, encontrada morta no bairro Vila Rosali, em São João de Meriti, na Baixada Fluminense, na madrugada do dia 19 de março de 2019. Luciana deixou um filho de apenas sete meses.
Segundo processo que tramita na 1ª Vara Criminal de São João de Meriti, Luciana teria tido anteriormente ao crime, um relacionamento amoroso com um dos acusados, Wellerson da Silva Nunes, o WL, que faz parte do tráfico de drogas. Porém, na época do crime, Luciana estaria se envolvendo com um miliciano de vulgo 'Robinho', e, por isso, foi "condenada" pelo tráfico da região à morte.
No dia do crime, dois homens foram até a casa de Luciana, a mando de um traficante conhecido como Anderson, de vulgo 'Lord' procurando por ela e, após encontrá-la, começaram a questioná-la sobre uma suposta traição. Ela teria negado a prática, suplicando para que não a matassem. A vítima foi submetida ao 'Tribunal do Tráfico', sendo ordenado que raspassem sua cabeça. Depois disso, parentes e amigos, teriam tido o último contato com a vítima dia 03 de março do ano passado, quando foram juntas a um bloco carnavalesco.
No dia 20 daquele mês, a Policia Militar informou que o corpo de Luciana foi encontrado por policiais do 21º BPM (Vilar dos Teles) próximo a uma residência localizada na Rua Doutor Monteiro de Barros, na Vila Rosali. A equipe acionou a Polícia Civil para que uma perícia fosse realizada no local.
Após o sepultamento da vítima fotos e um vídeo foram divulgados nas redes sociais, mostrando Luciana sendo julgada pelo 'Tribunal do Tráfico' e executada. No vídeo, segundo investigações, os executores teriam sido os traficantes Wellerson, Maurílio e Kleber. Neste vídeo Luciana ainda é indagada pelos criminosos, o porquê do seu envolvimento com o miliciano "Robinho".
"Sempre foi uma menina muito boa, mas essas pessoas não perdoam nada e ninguém. Pagou um preço alto pelas más companhias e amizades", relatou uma das amigas de Luciana.
Wellerson da Silva Nunes, o WL, foi preso, no dia 11 de agosto, três meses depois do crime, e não ocasião ele era um dos homens de confiança do traficante Cristiano Alexandre Brás da Silvam o Chaninho, chefe do tráfico de diversas localidades de São João de Meriti, na Baixada Fluminense, e que também se encontra preso desde agosto do ano passado. Wellerson havia saído da cadeia no dia anterior a morte de Luciana.
Quem tiver qualquer informação a respeito da localização dos assassinos de Luciana, pode denunciar pelo WhatsApp Portal dos Procurados (21) 98849-6099; pelo Facebook do Procurados, pelo mesa de atendimento do Disque-Denúncia (21) 2253-1177, ou pelo Aplicativo para celular: Disque Denúncia. O anonimato é garantido.
Segundo processo que tramita na 1ª Vara Criminal de São João de Meriti, Luciana teria tido anteriormente ao crime, um relacionamento amoroso com um dos acusados, Wellerson da Silva Nunes, o WL, que faz parte do tráfico de drogas. Porém, na época do crime, Luciana estaria se envolvendo com um miliciano de vulgo 'Robinho', e, por isso, foi "condenada" pelo tráfico da região à morte.
No dia do crime, dois homens foram até a casa de Luciana, a mando de um traficante conhecido como Anderson, de vulgo 'Lord' procurando por ela e, após encontrá-la, começaram a questioná-la sobre uma suposta traição. Ela teria negado a prática, suplicando para que não a matassem. A vítima foi submetida ao 'Tribunal do Tráfico', sendo ordenado que raspassem sua cabeça. Depois disso, parentes e amigos, teriam tido o último contato com a vítima dia 03 de março do ano passado, quando foram juntas a um bloco carnavalesco.
No dia 20 daquele mês, a Policia Militar informou que o corpo de Luciana foi encontrado por policiais do 21º BPM (Vilar dos Teles) próximo a uma residência localizada na Rua Doutor Monteiro de Barros, na Vila Rosali. A equipe acionou a Polícia Civil para que uma perícia fosse realizada no local.
Após o sepultamento da vítima fotos e um vídeo foram divulgados nas redes sociais, mostrando Luciana sendo julgada pelo 'Tribunal do Tráfico' e executada. No vídeo, segundo investigações, os executores teriam sido os traficantes Wellerson, Maurílio e Kleber. Neste vídeo Luciana ainda é indagada pelos criminosos, o porquê do seu envolvimento com o miliciano "Robinho".
"Sempre foi uma menina muito boa, mas essas pessoas não perdoam nada e ninguém. Pagou um preço alto pelas más companhias e amizades", relatou uma das amigas de Luciana.
Wellerson da Silva Nunes, o WL, foi preso, no dia 11 de agosto, três meses depois do crime, e não ocasião ele era um dos homens de confiança do traficante Cristiano Alexandre Brás da Silvam o Chaninho, chefe do tráfico de diversas localidades de São João de Meriti, na Baixada Fluminense, e que também se encontra preso desde agosto do ano passado. Wellerson havia saído da cadeia no dia anterior a morte de Luciana.
Quem tiver qualquer informação a respeito da localização dos assassinos de Luciana, pode denunciar pelo WhatsApp Portal dos Procurados (21) 98849-6099; pelo Facebook do Procurados, pelo mesa de atendimento do Disque-Denúncia (21) 2253-1177, ou pelo Aplicativo para celular: Disque Denúncia. O anonimato é garantido.
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