A pandemia do novo coronavírus serviu não apenas para as pessoas olharem para si mesmas, repensando valores e atitudes, mas também para observarem como o planeta está se transformando neste período. Com indústrias paradas e a utilização do transporte público reduzida, os impactos positivos são nítidos. Imagens de satélite comprovam diminuição nos níveis de poluição do ar em todo o mundo. A incidência de problemas respiratórios também teve queda.
A baixa circulação de pessoas nas ruas abriu espaço para os animais. Em Nova York, os pássaros voltaram a frequentar as janelas dos apartamentos. No Reino Unido, cabras foram vistas passeando em algumas cidades. Golfinhos foram filmados nadando no porto de Cagliari, na Sardenha. E cenas semelhantes se repetiram ao redor do mundo.
Assim como a pandemia, a Semana do Meio Ambiente, celebrada de 1º a 5 de junho, é mais um momento para alertar a população sobre os problemas ambientais e para a importância da preservação dos recursos naturais. Diversas entidades, públicas ou privadas, estão realizando ações para marcar a data. A ONG Defensores do Planeta, de Campo Grande, por exemplo, fez avaliações técnicas de áreas de proteção ambiental municipais e estaduais da região nos dias 1º, 2 e 3 de junho.
Já a Fundação Centro Universitário Estadual da Zona Oeste (Uezo) terá atividades para todo o mês, com debates e reflexões (pelo Instagram) sobre o meio ambiente na pandemia e práticas sustentáveis. Leia e se inspire!
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