A pandemia do novo coronavírus está provocando a morte de milhares de pessoas em todo o mundo. Até a descoberta de uma vacina, este monstro ameaçará a humanidade.
No Rio de Janeiro, diante da pandemia, Marcelo Crivella adotou inicialmente medidas tímidas, sem garantir a paralisação de todas as atividades não essenciais. Para piorar - visando agradar seu novo aliado, Bolsonaro, e cedendo às pressões de empresários -, flexibilizou a toque de caixa as limitadas medidas até então adotadas. Tal decisão ampliará sem dúvida a catástrofe sanitária e atrasará a recuperação econômica da cidade.
Nesse cenário, o Rio precisa de uma mudança de rumo. É fundamental colocar a defesa da vida acima do lucro de poucos, priorizando o combate ao novo coronavírus. É urgente a formação de um gabinete de crise para orientar a atuação da prefeitura no combate à pandemia, com a participação de especialistas e movimentos sociais.
Também são emergenciais o estabelecimento de uma renda mínima para a população afetada, a ajuda para pequenos e médios negócios e a ampliação substancial das verbas para a saúde pública, com a valorização do funcionalismo e o fim das terceirizações via Organizações Sociais. Para financiar tudo isso, urge suspender o pagamento da dívida pública municipal. Somente assim será possível deter a barbárie.
No Rio, conheci minha esposa, nasceram meus filhos, me formei advogado, construí minha vida. Sou pré-candidato a prefeito para trabalhar, com todos os cariocas, na recuperação do orgulho de viver aqui. Sem disputas ideológicas e sem mimimi, criaremos um grande mutirão para a cidade retomar seu brilho.
O carioca precisa ter uma prefeitura que faça o básico com excelência: na educação, na saúde, na segurança. O mandato parlamentar é um serviço público que exerço com prazer. Quero, como prefeito, reforçar esse prazer no servir: é fundamental esse foco para devolver com qualidade ao cidadão seu investimento, via impostos, na cidade.
Nessas eleições, vamos discutir como revitalizar a Av. Brasil e seu entorno; como levar a vocação do Rio para a cultura e o entretenimento a toda a cidade; como tornar a prefeitura eficaz, transparente e acessível. Meu compromisso – diante de Deus e dos cariocas - é fazer tudo o que for possível pelo Rio. Quem almeja o impossível, acaba, invariavelmente, elegendo mentirosos.
Quero uma cidade fácil para o cidadão, sem burocracia. Abrir empresa e fazer evento devem ser tarefas simples. Vamos atrair investidores para o Rio e gerar empregos.
Uma cidade inteligente precisa de lei de inovação e de espaços para que as startups contribuam com soluções inovadoras.
Uma cidade moderna usa tecnologia a favor do cidadão. Com prontuário único na rede de saúde, o histórico do paciente estará disponível em qualquer unidade, melhorando diagnósticos. Uma cidade moderna empodera o cidadão, que do celular pode ser fiscal do transporte.
Uma cidade justa é transparente nos gastos públicos, para que todos saibam o retorno dos impostos. Uma cidade solidária não é a das promessas eleitorais de cuidar das pessoas, mas a do compromisso com camadas carentes, resgatando programas como remédio em casa, hotéis e restaurantes populares, criando rede de proteção social.
Fui vereadora, deputada estadual, secretária municipal e duas vezes deputada federal. Não há nada que desabone minha conduta. Amadureci propostas para apresentá-las à sociedade, com vontade de realização. Vamos fazer acontecer a cidade que queremos.