Estabelecimento vendeu válvulas com defeito e não quis trocar - REPRODUÇÃO: INTERNET
Estabelecimento vendeu válvulas com defeito e não quis trocarREPRODUÇÃO: INTERNET
Por Gustavo Monteiro

Um consumidor receberá R$ 1.500 por danos morais de uma loja de essências de Bangu, na Zona Oeste do Rio. O servidor público estadual passou a vender perfumes artesanais para complementar a sua renda e, para isso, comprou os artigos para a confecção dos produtos na loja, que o vendeu válvulas que não funcionavam bem, segundo retorno dos seus clientes. Ao dirigir-se ao estabelecimento, foi orientado a comprar novas válvulas, mais adequadas, segundo a vendedora, ao conjunto anteriormente comprado, mas elas não cabiam nas caixas adquiridas e a loja se recusou a efetuar a troca. Para os desembargadores da 26ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio, "o dano moral decorre da enorme frustração vivenciada pelo autor quando descobriu que as válvulas adquiridas não se prestavam ao seu fim, impedindo a venda dos perfumes, o que acarretou transtornos, aborrecimentos, perda de tempo e tranquilidade, já que o demandante foi atingido na sua dignidade de consumidor e na sua dignidade de pessoa humana".

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