Rio - Distribuição de máscara, desinfecção de locais públicos com grande concentração de pessoas e informações que ajudem a diminuir a propagação do novo coronavírus. São os objetivos da Operação Blitz da Vida, da Prefeitura do Rio. Nesta terça-feira, a ação chegou até a Central do Brasil e combateu o comércio de ambulantes ilegais.
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Desde o início da pandemia a região da Central vêm sendo alvo de reclamações. Além da presença de camelôs, há registro de grupos reunidos. Muitas pessoas são flagradas sem máscaras e concentradas em barracas de bebidas alcoólicas.
O foco da operação é inibir aglomerações durante a pandemia. A operação é uma combinação de ordenamento urbano e ações de enfrentamento à Covid-19. A Guarda Municipal retirou cerca de 10 barracas irregulares que funcionavam sem registro. Todas estavam na calçada no entorno do Terminal Rodoviário Américo Fontenelle. A operação empregou mais de 150 agentes, entre guardas municipais e servidores de outras pastas.
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“É importante ressaltar que essa operação não é para enfrentamento de ambulantes. Precisamos conscientizar as pessoas sobre a importância de evitar a propagação do vírus. Tento algum tipo de irregularidade, vamos agir dentro da lei”, explicou o subsecretário executivo da Secretaria de Ordem Pública, Alessandro Carracena.
Representantes da Secretaria Municipal de Fazenda (SMF) disseram que o material apreendido é liberado após apresentação de notas fiscais. Já os produtos pirateados serão levados para destruição. Um homem que vendia cigarros falsificados foi detido e levado para a delegacia.
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A Operação Blitz da Vida já foi realizada na orla da Zona Sul e será estendida para outros bairros.
