Secretaria reduz a 'baixo' risco para covid-19 nas regiões Metropolitana, dos Lagos e Noroeste - Divulgação
Secretaria reduz a 'baixo' risco para covid-19 nas regiões Metropolitana, dos Lagos e NoroesteDivulgação
Por O Dia
Rio - A Secretaria de Estado de Saúde (SES) divulgou, nesta terça-feira, uma nova nota técnica e painel de indicadores com atualização sobre a pandemia de coronavírus no Rio de Janeiro. No estudo, a Região Metropolitana, Baixada Litorânea e Noroeste fluminense estão classificados como "baixo risco" para a covid-19. 
No documento, é possível observar que algumas regiões evoluíram de risco moderado para baixo risco, enquanto outras permanecem no estágio moderado. Os dados foram apurados no dia 17 de julho, correspondentes à Semana Epidemiológica (SE) 27, e compara com dados anteriores à SE 25, considerando o tempo da atualização de informações para maior consistência do resultado encontrado.

De acordo com a SES, o material é um dos estudos utilizados para basear decisões governamentais e que as medidas relacionadas ao nível de risco são apenas recomendações, podendo ser acatadas ou não nos decretos oficiais.

Na pontuação geral, o estado do Rio de Janeiro encontra-se na faixa de cor amarela, equivalente ao nível de Risco Baixo. Porém, considerando a diferença da curva epidêmica em todo o estado, é necessária uma análise regional para a tomada de decisão na esfera local.
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De maneira geral, as regiões Baixada Litorânea, Metropolitana I, Metropolitana II e Noroeste avançaram para a bandeira amarela, sendo classificadas como Risco Baixo. Esses resultados refletem a redução do número de casos e óbitos por Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) em relação às semanas epidemiológicas anteriores, com consequente redução nas taxas de ocupação de leitos destinados à covid-19.
No entanto, nas regiões Norte, Serrana, Centro-Sul, Médio Paraíba e Baía da Ilha Grande, o cenário epidemiológico reflete uma classificação na faixa de cor laranja, correspondendo ao risco moderado. A pontuação geral dessas regiões foi impactada pelo aumento no número de óbitos por SRAG e, principalmente, pelo aumento na taxa de positividade para covid-19.