Por O Dia

Os profissionais do Samu continuam em greve após praticamente dois meses de salários atrasados. A falta de entendimento entre a organização social OZZ Saúde e a Secretaria de Estado de Saúde (SES) tem causado desespero por parte dos funcionários do Samu que, por não estarem recebendo, chegam a passar fome.

Segundo Henrique Júnior, presidente do Sindicato dos Motoristas Condutores de Ambulância do Rio, o Samu está entrando em colapso, já que cerca da metade dos veículos está parada. Ele afirma ainda que a greve já afeta os atendimentos do Samu: "A gente só quer que as autoridades olhem para os trabalhadores com mais carinho. Tem gente passando fome".

Em nota, a OZZ Saúde afirmou que "está, por diversos meios legais, tentando reverter esse quadro".

Também em nota, a SES informa que "está fazendo todos os esforços para resolver o mais rapidamente possível a questão dos salários". Mas ninguém definiu prazos.

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