Publicado 15/09/2020 08:12 | Atualizado 15/09/2020 08:12
Rio - O Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio de Janeiro (CBMERJ) atua nos diversos novos focos de incêndios florestais que atingem a Região Serrana há nove dias. Nesta segunda-feira, aproximadamente 70 militares trabalharam em ocorrências nos municípios de Petrópolis (Secretário, Posse, Vale do Carangola, Itaipava, Sítio Bonança), Teresópolis (Três Quedas, Rancho G/Bonsucesso), Nova Friburgo (Parada Folly/Amparo, Chácara Paraíso, Jardim do Nego) e Cachoeiras de Macacu (Boa Vista). A operação ainda contou com o apoio de duas aeronaves da corporação.
Desde o início do período de estiagem, o Corpo de Bombeiros reforçou as missões de prevenção e combate a queimadas na Serra. A Operação Extinctus, que reúne esforços de 15 unidades operacionais, atuou em mais de 900 ocorrências. Cerca de 700 militares já foram empenhados nas frentes de trabalho.
A corporação informou que desde julho, um helicóptero passou a ficar baseado na região para sobrevoos diários de monitoramento ambiental com o objetivo de identificar eventuais focos e evitar a propagação das chamas. O recurso aéreo também é utilizado para agilizar o transporte da tropa e de materiais, quando necessário, e para atuação direta em pontos de difícil acesso.
"Os incêndios florestais são mais comuns neste período do ano e costumam acontecer simultaneamente em localidades distintas, o que exige planejamento, coordenação e concentração de recursos operacionais. Não estamos medindo esforços para dar celeridade às frentes de trabalho de forma a minimizar os danos ambientais. Aproveito para reforçar que a queimada de hoje é o deslizamento de amanhã, assim como o assoreamento dos rios", afirmou o secretário de Estado de Defesa Civil e comandante-geral do CBMERJ, coronel Roberto Robadey Jr.
Desde o início do período de estiagem, o Corpo de Bombeiros reforçou as missões de prevenção e combate a queimadas na Serra. A Operação Extinctus, que reúne esforços de 15 unidades operacionais, atuou em mais de 900 ocorrências. Cerca de 700 militares já foram empenhados nas frentes de trabalho.
A corporação informou que desde julho, um helicóptero passou a ficar baseado na região para sobrevoos diários de monitoramento ambiental com o objetivo de identificar eventuais focos e evitar a propagação das chamas. O recurso aéreo também é utilizado para agilizar o transporte da tropa e de materiais, quando necessário, e para atuação direta em pontos de difícil acesso.
"Os incêndios florestais são mais comuns neste período do ano e costumam acontecer simultaneamente em localidades distintas, o que exige planejamento, coordenação e concentração de recursos operacionais. Não estamos medindo esforços para dar celeridade às frentes de trabalho de forma a minimizar os danos ambientais. Aproveito para reforçar que a queimada de hoje é o deslizamento de amanhã, assim como o assoreamento dos rios", afirmou o secretário de Estado de Defesa Civil e comandante-geral do CBMERJ, coronel Roberto Robadey Jr.
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