Cristiane Brasil, a caminho de se entregar à polícia, gravou série de vídeos em que critica ação que levou à sua prisão - Reprodução de vídeo
Cristiane Brasil, a caminho de se entregar à polícia, gravou série de vídeos em que critica ação que levou à sua prisãoReprodução de vídeo
Por O Dia
Rio - A 26ª Vara Criminal do Rio negou os pedidos de prisão domiciliar feitos pela ex-vereadora e ex-deputada Cristiane Brasil (PTB) e pelo empresário Flávio Chadud. Eles foram presos no dia 11 de setembro, na segunda fase da Operação Catarata, por supostos desvios nos contratos de assistência social, entre 2013 e 2018, que custaram quase R$ 120 milhões aos cofres públicos, segundo as investigações.
Em seus pedidos, Cristiane e Flávio alegavam fazer parte do grupo de risco para Covid-19, mas não conseguiram comprovar. A juíza Simone de Faria Ferraz, no entanto, concedeu a prisão domiciliar a outros dois presos: ex-delegado Mario Jamil Chadud, pai de Flávio, e o ex-diretor de administração financeira da Fundação Leão XIII João Marcos Borges Mattos. Estes deverão cumprir a prisão em casa, monitorados por tornozeleira eletrônica.
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Na última quarta-feira, o Tribunal de Justiça do Rio (TJRJ) já tinha negado o relaxamento ou revogação da prisão preventiva de Cristiane Brasil. A decisão naquela ocasião, tomada pelo relator do caso, desembargador Luciano Barreto, rejeitou o pedido liminar apresentado pela defesa em 1 de outubro.