Caso do contraventor, Fernando Iggnácio. Funcionários da Vortec, chegam na DHC, na Barra - Estefan Rodriguez/ Agência O Dia
Caso do contraventor, Fernando Iggnácio. Funcionários da Vortec, chegam na DHC, na BarraEstefan Rodriguez/ Agência O Dia
Por Yuri Eiras
Rio - Funcionários do Heliponto e da Vertec, empresa responsável pelas câmeras de segurança do local onde o contraventor Fernando Iggnácio foi assassinado, estiveram na manhã desta sexta-feira na Delegacia de Homicídios da Capital (DHC), na Barra da Tijuca. Eles não falaram com a imprensa.

A Polícia Civil já tem as imagens de 64 câmeras de segurança da empresa Heli-Rio Táxi Aéreo, que podem ajudar a elucidar a morte do contraventor. Segundo o dono de uma empresa responsável pelo sistema de monitoramento do heliponto, os agentes já estão examinando as imagens, que podem ser estudadas até um mês antes do crime. As câmeras mostram a movimentação de veículos que poderiam ter sido os usados pelos bandidos, na rua aos fundos do terreno que fica ao lado Heli-Rio.
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Iggnácio foi morto a tiros no estacionamento do Heli-Rio, no Recreio dos Bandeirantes. Ele saiu do helicóptero, mas não teve tempo de entrar no seu carro particular, que era blindado. A Polícia Civil sabe que o contraventor sofreu pelo menos cinco disparos de fuzil AK-47. No momento do crime, a esposa voltou para o helicóptero e decolou de volta para Angra dos Reis.