Ao todo, 14 pessoas foram indiciadas. Entre elas, o sargento da Polícia Militar Luiz Eduardo dos Santos Salgueiro, na época, lotado no Batalhão de Choque. Ele está entre os multados.
Os acusados ainda não foram julgados pelo crime de agressão.
A médica Ticyana D'Azambuja foi espancada por um grupo de homens e mulheres que participavam de uma festa clandestina no Grajaú. Ela, que na ocasião trabalhava diretamente na linha de frente no combate à Covid-19, reclamou do barulho que o grupo fazia.
Ticyana prestou queixa de agressão na 20ª DP (Vila Isabel). Ela teve a perna esquerda fraturada e precisou passar por cirurgia para colocação de parafusos.
As agressões contra a médica ganharam repercussão após as imagens serem divulgadas nas redes sociais.