Publicado 12/11/2020 16:56
Rio - A defesa do governador afastado Wilson Witzel (PSC) entrou com recurso no Órgão Especial do Tribunal de Justiça do Rio pedindo que a decisão do Tribunal Especial Misto que determinou a desocupação do Palácio Laranjeiras, no dia 5, seja revogada. No mesmo dia, Witzel e sua família retornaram para a residência não oficial no Grajaú, Zona Norte do Rio. A ação foi ajuizada nesta quarta para o gabinete do desembargador Antonio Iloizio Barros Bastos, que será o relator do caso no Órgão Especial.
No pedido, os advogados afirmam que o voto do relator do processo de impeachment, o deputado Waldeck Carneiro (PT), "deu um cavalo de pau ao final, para determinar, de ofício, de modo absolutamente inopinado e arbitrário" a retirada de Witzel do Palácio Laranjeiras.
A defesa argumentou anda que Wilson Witzel é o chefe do Poder Executivo estadual e sofre ameaças. Os defensores também ressaltaram que a ex-presidente Dilma Rousseff (PT) continuou morando no Palácio da Alvorada durante os oito meses do processo de impeachment que resultou na cassação do seu mandado.
No pedido, os advogados afirmam que o voto do relator do processo de impeachment, o deputado Waldeck Carneiro (PT), "deu um cavalo de pau ao final, para determinar, de ofício, de modo absolutamente inopinado e arbitrário" a retirada de Witzel do Palácio Laranjeiras.
A defesa argumentou anda que Wilson Witzel é o chefe do Poder Executivo estadual e sofre ameaças. Os defensores também ressaltaram que a ex-presidente Dilma Rousseff (PT) continuou morando no Palácio da Alvorada durante os oito meses do processo de impeachment que resultou na cassação do seu mandado.
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