Publicado 15/12/2020 10:45
Rio - O Governo do Estado do Rio de Janeiro lança, nesta terça-feira, o Plano de Contingência para chuvas de Verão 2020/2021. O documento traça protocolos para resposta rápida e integrada a emergências causadas por chuvas intensas no território fluminense. A apresentação acontece no Palácio Guanabara, após a realização de exercício simulado, a cargo da Secretaria Estadual de DefesaCivil (Sedec-RJ), que capacitou agentes para uma resposta eficaz.
"Determinei que as secretarias, agências e órgãos para se integrassem especificamente para estabelecer estratégias preventivas e de reação a desastres no Rio de Janeiro. O resultado desta força-tarefa é um guia detalhado que mapeia e orienta todas as ações que devem ser tomadas em caso de ameaças de tempestades, vendavais, deslizamentos, inundações, enxurradas e alagamentos. Nosso objetivo é garantir a proteção da população, além de reduzir danos e, além disso, prejuízos aos cofres, evitando contratações emergenciais. Esse planejamento salva vidas", afirma o governador em exercício, Cláudio Castro.
O plano tem vigência de 12 meses e foi formulado com base em uma extensa análise de cenários de risco, no monitoramento constante de dados meteorológicos, hidrológicos e geológicos e na gestão inteligente de recursos, de forma articulada com os 92 municípios do estado.
"O Plano de Contingência orienta o que deve ser feito e por quem em cada estágio de emergência, visando à volta ao estágio de normalidade e minimizando impactos. Ele é parte fundamental da estratégia da Sedec-RJ para o período de chuvas, que também incluio desenvolvimento de mapas que mostram os locais mais suscetíveis a ocorrências de movimentação de massas; areativação de sirenes em localidades com risco iminente; a capacitação de agentes; a criação de cadernos para orientar as prefeituras, por exemplo", explica o secretário de Estado de Defesa Civil e comandante-geral do Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio de Janeiro, coronel Leandro Monteiro.
Plano para os municípios
"Determinei que as secretarias, agências e órgãos para se integrassem especificamente para estabelecer estratégias preventivas e de reação a desastres no Rio de Janeiro. O resultado desta força-tarefa é um guia detalhado que mapeia e orienta todas as ações que devem ser tomadas em caso de ameaças de tempestades, vendavais, deslizamentos, inundações, enxurradas e alagamentos. Nosso objetivo é garantir a proteção da população, além de reduzir danos e, além disso, prejuízos aos cofres, evitando contratações emergenciais. Esse planejamento salva vidas", afirma o governador em exercício, Cláudio Castro.
O plano tem vigência de 12 meses e foi formulado com base em uma extensa análise de cenários de risco, no monitoramento constante de dados meteorológicos, hidrológicos e geológicos e na gestão inteligente de recursos, de forma articulada com os 92 municípios do estado.
"O Plano de Contingência orienta o que deve ser feito e por quem em cada estágio de emergência, visando à volta ao estágio de normalidade e minimizando impactos. Ele é parte fundamental da estratégia da Sedec-RJ para o período de chuvas, que também incluio desenvolvimento de mapas que mostram os locais mais suscetíveis a ocorrências de movimentação de massas; areativação de sirenes em localidades com risco iminente; a capacitação de agentes; a criação de cadernos para orientar as prefeituras, por exemplo", explica o secretário de Estado de Defesa Civil e comandante-geral do Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio de Janeiro, coronel Leandro Monteiro.
Plano para os municípios
Para tornar mais eficientes as respostas dos municípios às emergências, a Defesa Civil Estadual vai oferecer um modelo básico de Plano de Contingência para as prefeituras. Ele poderá ser preenchido levando em conta as peculiaridades de cada localidade, otimizando a condução das crises.
Com base em Relatórios de Diagnose previamente realizados, aSedec-RJ também disponibilizará Cadernos de Recomendações para os gestores públicos municipais, com sugestões de políticas públicas, ações e boas práticas para uma administração voltada para a redução de riscos de desastres. O material, particularmente útil para os recém-eleitos,também vai orientar os prefeitos sobre a utilizaçãode ferramentas de gestão desenvolvidas pela Defesa Civil para promoção da resiliência.
Simulado
Com base em Relatórios de Diagnose previamente realizados, aSedec-RJ também disponibilizará Cadernos de Recomendações para os gestores públicos municipais, com sugestões de políticas públicas, ações e boas práticas para uma administração voltada para a redução de riscos de desastres. O material, particularmente útil para os recém-eleitos,também vai orientar os prefeitos sobre a utilizaçãode ferramentas de gestão desenvolvidas pela Defesa Civil para promoção da resiliência.
Simulado
Antes mesmo do lançamento, o Plano de Contingência já foi testado com o objetivo de capacitar e simular desastres.Nosúltimos três dias, foi recriada umasituação hipotética dechuva intensa, com consequentes deslizamentos e inundações, para testar todo o processo de resposta.
A Defesa Civil estadual reproduziu o monitoramento das condições meteorológicas, com a evolução dos estágios operacionais e seus agravamentos; o envio de alertas para a população e para os municípios; a mobilização das agências estaduais, das redes de voluntários e o apoio às prefeituras. Também foram estabelecidos dois gabinetes de crise: um tático-operacional, noCentro Estadual de Administração de Desastres (Cestad), e um de gestão política e estratégica, no Palácio Guanabara.
"Realizado prioritariamente na modalidade de 'simulado de mesa' a fim de respeitar as recomendações de prevenção à Covid-19, oexercício avaliouprotocolos internos,o fluxo e o alcance das informações, a articulação entre os órgãos do Estado e os municípios. É uma etapa importante para alinhar e ajustar procedimentose aprimorar os resultados", enfatizou Leandro Monteiro.
A Defesa Civil estadual reproduziu o monitoramento das condições meteorológicas, com a evolução dos estágios operacionais e seus agravamentos; o envio de alertas para a população e para os municípios; a mobilização das agências estaduais, das redes de voluntários e o apoio às prefeituras. Também foram estabelecidos dois gabinetes de crise: um tático-operacional, noCentro Estadual de Administração de Desastres (Cestad), e um de gestão política e estratégica, no Palácio Guanabara.
"Realizado prioritariamente na modalidade de 'simulado de mesa' a fim de respeitar as recomendações de prevenção à Covid-19, oexercício avaliouprotocolos internos,o fluxo e o alcance das informações, a articulação entre os órgãos do Estado e os municípios. É uma etapa importante para alinhar e ajustar procedimentose aprimorar os resultados", enfatizou Leandro Monteiro.
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