Publicado 15/12/2020 17:59 | Atualizado 15/12/2020 18:09
Rio - O cabo Derinaldo Cardoso dos Santos, de 34 anos, morto durante um assalto a uma loja de departamento em Mesquita, na Baixada Fluminense, vai receber a Medalha Tiradentes "post mortem". A maior honraria da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj) ao policial foi aprovada pelos deputados, em discussão única, na sessão desta terça-feira (15). A medida será promulgada pelo presidente da Casa, deputado André Ceciliano (PT), e publicada no Diário Oficial do Legislativo nos próximos dias.
Proposta pelos deputados Anderson Moraes (PSL) e Charlles Batista (Republicanos), o projeto ganhou coautoria de outros 27 parlamentares. Até o partido Novo, que costuma se abster em votações de medalhas, pediu para ser incluído na honraria póstuma ao PM.
"Sabemos que a família gostaria de tê-lo vivo, voltando do trabalho todos os dias para abraçar seus filhos, como aquele vídeo que emocionou a todos. Mas, infelizmente, ele foi assassinado com um tiro à queima-roupa pelas costas quando tentava proteger cidadãos de bem. Sabemos que é difícil amenizar essa dor, mas que essa medalha aprovada pelo parlamento fluminense possa ajudar a confortar todos que sentem falta do cabo Cardoso", afirmou Anderson Moraes, um dos autores.
"A concessão da Medalha Tiradentes é o reconhecimento da Alerj à atuação heroica do policial em defesa da sociedade, brutalmente interrompida pela crueldade de marginais. Mais uma vez deixo meus sentimentos a todos os familiares do cabo Cardoso", completou Charlles Batista.
Derinaldo trabalhava no 20º BPM (Mesquita) e chegou a ser levado em estado gravíssimo para o Hospital Geral de Nova Iguaçu (HGNI). Ele passou por uma cirurgia de emergência, ficou internado no Centro de Tratamento Intensivo (CTI) da unidade, mas não resistiu aos ferimentos. O PM, que completaria dez anos na corporação no próximo mês, deixou esposa e dois filhos.
Tramita ainda na Alerj a criação do Diploma Policial Cabo Cardoso, destinado a premiar agentes de Segurança Pública que, reconhecidamente, atuem de forma significativa na manutenção da segurança e vida da população. Cada deputado teria direito a conceder quatro honrarias por mandato, e o pedido deve ser devidamente justificado. A medida será analisada pelas comissões e votada pelo plenário.
Proposta pelos deputados Anderson Moraes (PSL) e Charlles Batista (Republicanos), o projeto ganhou coautoria de outros 27 parlamentares. Até o partido Novo, que costuma se abster em votações de medalhas, pediu para ser incluído na honraria póstuma ao PM.
"Sabemos que a família gostaria de tê-lo vivo, voltando do trabalho todos os dias para abraçar seus filhos, como aquele vídeo que emocionou a todos. Mas, infelizmente, ele foi assassinado com um tiro à queima-roupa pelas costas quando tentava proteger cidadãos de bem. Sabemos que é difícil amenizar essa dor, mas que essa medalha aprovada pelo parlamento fluminense possa ajudar a confortar todos que sentem falta do cabo Cardoso", afirmou Anderson Moraes, um dos autores.
"A concessão da Medalha Tiradentes é o reconhecimento da Alerj à atuação heroica do policial em defesa da sociedade, brutalmente interrompida pela crueldade de marginais. Mais uma vez deixo meus sentimentos a todos os familiares do cabo Cardoso", completou Charlles Batista.
Derinaldo trabalhava no 20º BPM (Mesquita) e chegou a ser levado em estado gravíssimo para o Hospital Geral de Nova Iguaçu (HGNI). Ele passou por uma cirurgia de emergência, ficou internado no Centro de Tratamento Intensivo (CTI) da unidade, mas não resistiu aos ferimentos. O PM, que completaria dez anos na corporação no próximo mês, deixou esposa e dois filhos.
Tramita ainda na Alerj a criação do Diploma Policial Cabo Cardoso, destinado a premiar agentes de Segurança Pública que, reconhecidamente, atuem de forma significativa na manutenção da segurança e vida da população. Cada deputado teria direito a conceder quatro honrarias por mandato, e o pedido deve ser devidamente justificado. A medida será analisada pelas comissões e votada pelo plenário.
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